PRF que matou empresário no trânsito, Moon é socorrido por Bombeiros em apartamento
Na manhã desta segunda-feira (8) o PRF (Polícia Rodoviária Federal) Ricardo Moon foi socorrido em estado grave pelo Corpo de Bombeiros em seu apartamento, no bairro Monte Castelo. Ele é acusado da morte do empresário Adriano Correa no dia 31 de dezembro de 2016, em uma briga de trânsito. Os bombeiros e o Samu (Serviço […]
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Na manhã desta segunda-feira (8) o PRF (Polícia Rodoviária Federal) Ricardo Moon foi socorrido em estado grave pelo Corpo de Bombeiros em seu apartamento, no bairro Monte Castelo. Ele é acusado da morte do empresário Adriano Correa no dia 31 de dezembro de 2016, em uma briga de trânsito.
Os bombeiros e o Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) foram chamados até o local, por volta das 8 horas da manhã e socorreram o policial até um hospital particular. Equipes da 2º Delegacia de Polícia Civil foram até o apartamento. A suspeita é de que ele tenha tentado suicídio, mas a hipótese não foi confirmada.
De acordo com a assessoria da PRF, o policial está internado e estável no momento, mas sobre os motivos informações não foram repassadas por conta do sigilo médico. Ainda de acordo com a assessoria, Moon estava de licença médica. Um morador do prédio contou que logo cedo, o policial estaria passando mal e que rapidamente o socorro foi acionado, mas que não se sabe o que teria acontecido. O caso é tratado em sigilo e uma nota sobre os fatos deve ser publicada.
A morte do empresário aconteceu quando o PRF estava a caminho do trabalho quando quase ocorreu uma colisão entre os veículos do policial e de Adriano. Então, ele teria barrado a passagem dos três ocupantes da camionete, quando Adriano manobrou o veículo para sair e Ricardo atirou. Neste momento, um dos passageiros pulou da camionete e fraturou um membro do corpo.
Já o outro ocupante foi atingido por tiros, mas foi socorrido e se recuperou. Adriano, que também foi ferido a tiros, morreu no local. É de entendimento dos autores da ação que o policial agiu com desproporção e ainda no dia do crime não apresentou elementos que comprovassem que ele era um policial.
O réu chegou a contestar a ação, em que foi feito pedido de indenização de R$ 200 mil para cada autor. Também foi feito pedido de suspensão do processo, não atendido pelo juiz.
Ricardo foi a júri popular pelo homicídio e acabou condenado a 23 anos de prisão. Ele ainda recorreu da sentença e pediu anulação do julgamento, mas o pedido não foi aceito.
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