Pular para o conteúdo
Polícia

Mulher é ouvida e polícia não descarta motivação passional para execução no Tijuca

A polícia já teria identificado a suposta ‘mulher misteriosa’ com quem Wagner Rocha Carneiro, de 37 anos, teria marcado para se encontrar no dia 9 deste mês quando foi assassinado em casa, no Jardim Tijuca, em Campo Grande. Wagner foi morto com quatro tiros. De acordo com o delegado Giulliano Biaccio da 6º Delegacia de […]
Arquivo -
Compartilhar

A polícia já teria identificado a suposta ‘mulher misteriosa’ com quem Wagner Rocha Carneiro, de 37 anos, teria marcado para se encontrar no dia 9 deste mês quando foi assassinado em casa, no Jardim Tijuca, em Campo Grande. Wagner foi morto com quatro tiros.

De acordo com o delegado Giulliano Biaccio da 6º Delegacia de Polícia Civil, duas mulheres já prestaram depoimento na manhã desta quinta-feira (18), mas disseram desconhecer qualquer tipo de ameaça que Wagner poderia estar sofrendo. Elas seriam conhecidas da vítima. A suposta ‘mulher misteriosa’ já teria sido identificada, mas ainda não foi chamada para prestar depoimento, “Ainda não sabemos se essa suposta mulher encontrou mesmo com o Wagner no dia do crime, e também não sabemos se ele estava se relacionando com outras mulheres”, disse o delegado.

Ainda de acordo com o delegado não há uma linha de investigação fechada e não há confirmação se o crime estaria ligado ao fato de Wagner emprestar dinheiro a juros. Nenhuma linha de investigação é descartada. Logo após o crime, a casa de Wagner foi invadida e alguns objetos furtados.

Execução

O assassinato aconteceu por volta das 23 horas do dia 9 de março, quando Wagner chegava em casa após sair para encontrar uma suposta mulher. Ele foi morto com pelo menos quatro tiros, que atingiram costas, ombro, pescoço e maxilar.

Foram disparados pelo menos 12 tiros de cima de uma laje de uma construção, que fica ao lado da residência de Wagner, que alugava o espaço para festas. Os tiros foram efetuados de cima para baixo. Vizinhos escutaram os disparos e um deles teria saído para ver o que havia acontecido.

Uma testemunha chegou a pular o portão e encontrou Wagner caído na varanda da casa. O motor do carro ainda estava quente indicando que ele havia acabado de chegar na residência. Ainda segundo informações policiais, ele foi atingido quando estava na calçada, depois de descer e voltar até o portão de casa.

Wagner chegou a correr para dentro da residência, mas caiu na varanda ferido. Familiares disseram à polícia que ele trabalhava com empréstimo de dinheiro e não sabem se estava sofrendo ameaças.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Durante chuva forte em Campo Grande, asfalto cede e abre ‘cratera’ na Avenida Mato Grosso

Bebê que teve 90% do corpo queimado após chapa de bife explodir morre na Santa Casa

Com alerta em todo o Estado, chuva forte atinge Campo Grande e deixa ruas alagadas

Tatuador que ficou cego após ser atingido por soda cáustica é preso por violência doméstica

Notícias mais lidas agora

Menino de 4 anos morre após tomar remédio controlado do pai em Campo Grande

Pedágios

Pedágio em rodovias da região leste de MS fica 4,83% mais caro a partir do dia 11 de fevereiro

Vítimas temem suposta pressão para abafar denúncias contra ‘fotógrafo de ricos’ em Campo Grande

Morto por engano: Trabalhador de usina foi executado a tiros no lugar do filho em MS

Últimas Notícias

Política

‘CPI do Consórcio Guaicurus’ chega a 10 assinaturas e já pode tramitar na Câmara

Presidente da Câmara, Papy (PSDB) não assinou pedido da CPI após defender mais dinheiro público para empresas de ônibus em Campo Grande

Cotidiano

Decisão de Trump de taxar aço pode afetar exportação de US$ 123 milhões de MS

Só em 2024, Mato Grosso do Sul exportou 123 milhões de dólares em ferro fundido para os EUA

Transparência

MPMS autoriza que ação contra ex-PGJ por atuação em concurso vá ao STJ

Ação pode anular etapa de concurso por participação inconstitucional de Magno

Política

Catan nega preconceito após Kemp pedir respeito à professora trans

Fantasia de ‘Barbie’ da professora não foi considerada exagerada por outros deputados