liderança da facção criminosa

Liderança do PCC

No âmbito da Operação Exílio, da Polícia Federal, foi identificado que Weslley foi empossado como liderança do PCC na fronteira após a prisão de Giovanni e que era subordinado de ‘Bonitão’, não agindo sem a autorização deste. Ainda nas investigações, a polícia abordou uma Amarok de placas paraguaias, com o registro de pareamento de celular com o nome ‘iPhone do Giovanni’.

No veículo, que então seria de ‘Bonitão’, foram encontrados vários documentos de Weslley, bem como celulares pertencentes a ele e dinheiro. A partir das conversas gravadas no telefone, foi confirmada a ligação entre os acusados. Também foi descoberta conversa entre Weslley e a cúpula do PCC na Bolívia, durante negociação de grandes cargas de cocaína que seriam levadas até a Europa.

Prisão

Weslley já tinha contra ele mandado de prisão em aberto desde 6 de fevereiro, por conta de uma operação. No entanto, só foi preso em março, na Operação Empossados, quando foi flagrado com outros 15 comparsas, ocasião em que vários fuzis e munições acabaram apreendidos.

Além de Weslley, outros brasileiros presos também acabaram expulsos para o Brasil. Após a prisão, o acusado ainda tentou pedido de habeas corpus, que foi negado, considerando a posição de liderança na facção criminosa e também o risco de fuga para o país vizinho, onde ele alega ter residência fixa.