Justiça nega prisão domiciliar para pedreiro que espancou e matou colega com espátula e fio elétrico
A Justiça negou nesta segunda-feira (1º) a revogação da prisão preventiva, assim como, medidas cautelares que seriam a prisão domiciliar para Luiz Eduardo Gondim acusado de matar o colega de trabalho, no dia 28 de agosto de 2020 em Camapuã a 135 quilômetros de Campo Grande. Além do pedido de revogação a defesa ainda entrou […]
Arquivo –
Notícias mais buscadas agora. Saiba mais
A Justiça negou nesta segunda-feira (1º) a revogação da prisão preventiva, assim como, medidas cautelares que seriam a prisão domiciliar para Luiz Eduardo Gondim acusado de matar o colega de trabalho, no dia 28 de agosto de 2020 em Camapuã a 135 quilômetros de Campo Grande.
Além do pedido de revogação a defesa ainda entrou com pedido para retirar as qualificadoras de homicídio por meio cruel afirmando que Luiz teria assassinado em legitima defesa, o que foi refutado pelo magistrado mantendo as qualificadoras e mantendo a prisão preventiva do autor publicado no Diário da Justiça nesta segunda (1º).
O crime aconteceu no dia 28 de agosto de 2020. Luiz e a vítima eram funcionários da uma empreiteira e estavam trabalhando na reforma de uma escola, onde utilizavam uma das salas como alojamento. Na noite do assassinato, Luiz Eduardo, por motivos não esclarecidos, passou a agredir fisicamente o colega pedreiro, atingindo-o na face, na região posterior do crânio e no pescoço, utilizando diversos objetos como espátula, pincel, cabo de vassoura e um disco de corte, causando-lhe diversas lesões.
Posteriormente, utilizou um fio elétrico para asfixiar a vítima até a morte. Após, o denunciado limpou o sangue que havia na escola, bem como se dirigiu ao banheiro, ocultando o cadáver dentro de uma caçamba de entulhos, jogando areia por cima para que não fosse encontrado. No entanto, testemunhas acharam o corpo de acionaram a polícia.
Notícias mais lidas agora
- Polícia investiga ‘peça-chave’ e Name por calúnia contra delegado durante Omertà
- Ex-superintendente da Cultura teria sido morto após se negar a dar R$ 200 para adolescente
- Suspeito flagrado com Jeep de ex-superintendente nega envolvimento com assassinato
- Ex-superintendente de Cultura é assassinado a pauladas e facadas no São Francisco em Campo Grande
Últimas Notícias
Prefeitura divulga extrato de contrato de aquisição de proteínas congeladas por mais de R$ 2 milhões
O investimento será financiado por recursos provenientes do PNAE e do Salário-Educação
Dólar volta a subir e permanece acima de R$ 6,00 mesmo com atuação do BC
A valorização do dólar poderia até ter sido mais expressiva
Após nota de repúdio do CRO-MS, dentista pede liberação na Justiça para fazer procedimentos proibidos
Caso veio à tona na quinta-feira (12) após uma das vítimas registrar boletim de ocorrência contra ela
Newsletter
Inscreva-se e receba em primeira mão os principais conteúdos do Brasil e do mundo.