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Polícia

Família encerra vaquinha e rapaz de MS assassinado em Florianópolis é enterrado

A família de José Antônio Rabelo de Moura Brasil, de 39 anos, assassinado em Florianópolis (SC), encerrou a vaquinha virtual para o translado do corpo até Mato Grosso do Sul. O valor para o translado seria de R$ 20 mil e com a vaquinha, foi arrecadado pouco mais de R$ 1,5 mil. A mãe, Marlene […]
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A família de José Antônio Rabelo de Moura Brasil, de 39 anos, assassinado em Florianópolis (SC), encerrou a vaquinha virtual para o translado do corpo até Mato Grosso do Sul. O valor para o translado seria de R$ 20 mil e com a vaquinha, foi arrecadado pouco mais de R$ 1,5 mil. A mãe, Marlene Rabelo Moura Brasil, de 67 anos, ainda conseguiu, com ajuda de amigos, o valor total de R$ 4 mil e o corpo de José foi enterrado em Coqueiros (SC).

O sepultamento aconteceu nesta terça-feira (16), às 16 horas. “Graças a Deus consegui enterrar meu filho e não foi como indigente. Ele foi enterrado em frente ao mar, como ele queria, estou com o coração menos apertado”, disse Marlene Rabelo. Nesta quarta-feira (17), a mãe estava na delegacia de polícia da cidade para buscar objetos pessoais do rapaz. “O carro dele foi alvejado por vários tiros”, lamentou.

Segundo a família, que é de Camapuã, José morava e trabalhava no município de Olímpia em São Paulo e, na semana passada, mudou-se para Florianópolis. Da cidade paulista, onde trabalhava com instalação de placas de energia solar, ele fez um acerto trabalhista e mudou-se para a cidade catarinense, onde conhecia um casal de amigos.

Em um boletim de ocorrência, a mulher (do casal de amigos), conta que José chegou a Florianópolis às 10h do dia 11 de março. Ele fez a viagem do estado de São Paulo a Florianópolis em seu carro particular, um VW Gol. Ainda segundo a mulher, José chegou na última quinta e o casal já havia reservado uma quitinete para ele no Bairro Canasvieiras.

O casal então passou o dia da quinta-feira com José na praia e, no período da noite, José saiu da quitinete em seu carro, para pegar um colchão na casa da filha da amiga, a que o recebeu em Florianópolis. A amiga de José conta que ficou esperando no local, porém, escutou instantes após a saída dele, populares dizendo que um homem havia sido baleado. Ao sair, ela então viu José baleado dentro do carro.

Ela disse à polícia que José não disse nada, apenas gemia de dor. O socorro foi acionado, porém o rapaz veio a óbito. No boletim de ocorrência não consta que houve testemunhas do crime. O caso será investigado pela Polícia Civil de Santa Catarina.

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