Com tornozoleira eletrônica, comparsa de morto em confronto com PM ganha liberdade

Outro comparsa teve prisão preventiva decretada

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Ganhou a liberdade com o uso de tornozeleira eletrônica Luiz Felipe Pereira de Alencar de 18 anos, um dos comparsas de Erli Alves da Silva de 27 anos que morreu em um confronto com equipes do Batalhão de Choque na tarde de terça-feira (25), em Campo Grande, no bairro Amambai. Felipe passou por audiência de custódia nesta quinta-feira (27).

O outro comparsa Rian Eduardo Pessoa Freire de 19 anos teve sua prisão preventiva decretada nesta quinta (27), em audiência de custódia. Eles estavam com Erli participando de vários roubos no bairro Amambai. Erli tinha várias passagens desde 2016. Ele havia cometido um furto em 2016, na cidade de Corumbá, em 2017 um roubo também em Corumbá e em 2018 foi preso por porte ilegal de arma e tráfico de drogas. Já em 2020 cometeu outro furto em Corumbá e também em Campo Grande e também foi preso por receptação em 2020.

O confronto com os policiais do Choque se deu no fim da tarde de terça (25), quando dois comércios sendo um ferro-velho e uma barbearia foram assaltadas pelo trio, sendo que na fuga populares ao verem uma viatura da polícia a pararam e pediram ajuda.

Os militares entraram em um terreno e deram voz de parada aos bandidos sendo que Erli não obedeceu e atirou contra os policiais que revidaram. Ele foi ferido e socorrido para a Santa Casa, mas não resistiu e morreu.

A primeira vítima do trio contou que foi abordado pelos três bandidos que colocaram as armas em direção a sua cabeça e roubaram um aparelho celular e sua carteira com documentos pessoais e dinheiro. As outras vítimas disseram que estavam fotografando a barbearia do lado de fora quando foram surpreendidos pelos autores que anunciaram o assalto e levaram dois aparelhos celulares sendo que ambos os aparelhos celulares foram encontrados com o autor Rian.

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