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Polícia

Cabeleireiro que confessou ter matado secretário municipal em Dourados vai à júri em maio

Preso desde julho do ano passado na PED (Penitenciária Estadual de Dourados), pelo assassinato do ex-secretário de ex-secretário municipal interino de Agricultura Familiar, Alceu Junior Silva Bittencourt, o cabeleireiro Fernando Souza Gonçalves, de 31 anos, deve ir a julgamento no dia 18 de maio. A data foi designada pela 3ª Vara Criminal de Dourados, com […]
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Preso desde julho do ano passado na PED (Penitenciária Estadual de Dourados), pelo assassinato do ex-secretário de ex-secretário municipal interino de Agricultura Familiar, Alceu Junior Silva Bittencourt, o cabeleireiro Fernando Souza Gonçalves, de 31 anos, deve ir a julgamento no dia 18 de maio.

A data foi designada pela 3ª Vara Criminal de Dourados, com base na Ação Penal número 0004674-10.2020.8.12.0002 contra Fernando, que é acusado ter matado o ex-secretário no dia 4 de julho de 2020, a facadas. O crime aconteceu na barbearia do ex-secretário, onde Fernando já tinha trabalhado.

No dia seguinte (5 de julho), logos após ser preso pela Guarda Municipal, em uma barreira sanitária de combate ao coronavírus,  e já na Delegacia de Polícia, Fernando confessou o crime e disse não estar arrependido.

“Não estou arrependido. Não estou porque tinha gente ameaçando a minha família”, disse Fernando à época, ressaltando que o crime não foi premeditado e que a própria vítima também já tinha feito algumas ameaças a ele.

“Eu estava dizendo a ele sobre o dinheiro do salão”, referindo-se a uma possível dívida de R$ 8 mil que ele teria gasto no salão e que os dois já tinham trabalhado juntos há algum tempo e que teria montado o seu próprio salão e que segundo ele, estaria sendo convidado para voltar a trabalhar com Júnior Bittencourt.

Conforme o delegado Rodolfo Daltro, que na época comandava o SIG (Setor de Investigação Geral), Fernando confirmou que o crime foi praticado à traição. “A vítima estava cortando o cabelo e ele chegou por trás, puxou a faca e deu dois golpes contra ela. Um no pesco e outro nas costas. E só não aplicou mais golpes porque o cliente que estava no salão jogou cadeiras contra ele”, relatou o delegado naquele dia.

 

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