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Polícia

Assaltante morto em confronto com o Choque tem 8 passagens pela polícia

Whashington Luis de Souza Ramai, de 33 anos, assaltante morto em confronto com policiais militares do Batalhão de Choque, na madrugada deste domingo (14), tem quase dez passagens pela polícia. Ele era autor, de acordo com apuração policial, de vários roubos em Campo Grande. O comparsa, identificado apenas como Bruno, de 26 anos, foi preso […]
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Whashington Luis de Souza Ramai, de 33 anos, assaltante morto em confronto com policiais militares do Batalhão de Choque, na madrugada deste domingo (14), tem quase dez passagens pela polícia. Ele era autor, de acordo com apuração policial, de vários roubos em . O comparsa, identificado apenas como Bruno, de 26 anos, foi preso durante a ação do Choque.

Entre as passagens de Whashington, desde 2011, constam dolosa (), dirigir veículo sem CNH (Carteira Nacional de Habilitação) e porte ilegal de arma de fogo.

De acordo com o coronel Marcos Pollet, comandante do Batalhão de Choque da Polícia Militar, apuração levantou que Bruno e Whashington utilizavam um veículo Celta, de cor branca, para cometer os assaltos na Capital. Em um dos crimes, a dupla acabou atirando contra um major do Exército aposentado, na tentativa de roubar uma caminhonete. Após isso, de posse das características dos suspeitos e com as diligências para identificar a dupla, policiais chegaram até o Celta, que estava em um guincho.

Interceptado por policiais do Choque, o motorista do guincho informou que havia retirado o carro, que estaria com problemas mecânicos, em uma residência no Jardim Canguru. Os policiais entraram em contato com a contratante do guincho, uma mulher de 25 anos. Ela informou que seu marido está preso e pediu para que o veículo fosse retirado da residência.

Já na residência, a polícia localizou Bruno, foragido da justiça. Questionado sobre o Celta, confirmou que foi contratado por Whashington para praticar roubos em Campo Grande. Os policiais foram até a residência onde estaria Whashington, onde houve troca de tiros e o autor morreu.

Apreensão de droga

Além de Bruno, na casa do Jardim Canguru, a polícia abordou algumas pessoas que estavam bebendo, incluindo a proprietária da residência, a mulher que contratou o guincho para retirar o Celta. Ela informou que o veículo foi deixado por Bruno na residência e já estaria alguns dias no quintal. Ainda, durante vistorias, os militares localizaram, em uma edificação abandonada nos fundos da casa, uma caixa de papelão com 29 tabletes de maconha.

A mulher disse que estaria guardando a droga a pedido de um conhecido de apelido “Alex Neguinho”, que está preso em Dourados. Ela ainda revelou que a droga chegou em um veículo preto, não sabendo informar quem estava de posse do veículo. A polícia continuou as diligências na casa, quando localizou um veículo VW Voyage de cor preta, de propriedade de um guarda municipal.

A equipe do Canil do Batalhão de Choque esteve no local, onde foi feito o emprego do cão para o faro de entorpecentes. Dois tabletes de maconha foram localizados no estepe do Voyage. O guarda estava no local, mas não soube explicar a procedência da droga.

No entanto, investigação revela que o servidor fazia o transporte da maconha até a residência, que era alugada pelo preso da Máxima, onde a droga ficava guardada. Ainda, de acordo com apurado, o guarda levava poucos tabletes no estepe para não chamar a atenção e caso fosse abordado, dava ‘carteirada’, já que seria guarda municipal.

A mulher dona da residência e o guarda foram presos em flagrante. Bruno também foi preso por envolvimento nos roubos com o Celta. A polícia não informou qual seria a ligação dos autores do com o grupo preso por tráfico de drogas, que estavam na mesma residência. O caso será investigado pela Polícia Civil.

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