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Polícia

Ao chegar em BH, mulher mantida como escrava em MS é internada com desnutrição

Ao chegar em seu estado natal, resgatada após nove meses trabalhando em regime análogo à escravidão, a mulher de 34 anos foi levada da Capital para Belo Horizonte nesta terça-feira (30). Ela desembarcou no Aeroporto de Confins, acompanhada de sua mãe e da Polícia Civil da cidade. Em seguida, foi encaminhada para receber tratamento contra […]
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Ao chegar em seu estado , resgatada após nove meses trabalhando em regime análogo à escravidão, a mulher de 34 anos foi levada da Capital para Belo Horizonte nesta terça-feira (30). Ela desembarcou no Aeroporto de Confins, acompanhada de sua mãe e da Polícia Civil da cidade. Em seguida, foi encaminhada para receber tratamento contra desnutrição.

Segundo o jornal mineiro O Tempo, a mulher chegou à Minas Gerais ainda na manhã de hoje e logo precisou de em uma unidade de saúde da região metropolitana. Isso porque a vítima foi mantida como escrava por duas idosas de 70 e 84 anos na região do Bairro Tijuca e era obrigada a se alimentar de restos, além de fazer serviços domésticos sem receber valor algum.

Conforme explicado pela delegada Ligia Barbieri Mantovani, de Minas Gerais, a suspeita do crime é uma ex-empregadora da mãe da vítima. “A mãe trabalhou para a autora durante alguns anos, e foi assim que se estabeleceu contato entre a vítima e a autora”. Contudo, ainda não há detalhes sobre como a vítima foi trazida para .

“Fizemos diligências, identificamos os familiares da vítima e, através de um trabalho conjunto das polícias, na data de hoje, a vítima foi colocada num avião, desembarcou no aeroporto em Confins e foi recebida por nossa equipe”, esclarece a delegada em entrevista ao jornal O Tempo.

Além disso, conforme já noticiado, as idosas teriam apagado os contatos do celular da vítima, impedindo que ela se comunicasse com seus familiares. A mãe da mulher registrou boletim de ocorrência dizendo que não tinha contato com a filha após a partida dela.

A vítima conseguiu fugir e pedir ajuda em uma igreja, e foi encaminhada à Deam (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher). Posteriormente, o caso foi encaminhado à , que fez buscas pela autora no endereço de registro, mas elas não foram encontradas.

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