Preso desde o dia 9 de janeiro de 2016, Flávio Acosta Riveros, foi condenado a 36 anos de reclusão em regime fechado no Brasil pelos assassinatos do paraguaio Pablo Medina e também de Antônia Almada. O crime aconteceu em 16 de outubro de 2014, na cidade de Villa Ygatimí, no Departamento de Canindeyú.

A condenação de Flávio foi comemorada pela procuradora paraguaia Sandra Quiñónez como “um processo penal internacional histórico, carregado de grande relevância pelo assunto levado a julgamento, por suas formas e conteúdo”, conforme texto postado em seu perfil do Twitter.

Segundo informações do Jornal Última Hora, Flavio Acosta, que foi preso pela Polícia Civil de Pato Branco, município localizado no sudoeste do estado do Paraná é sobrinho do ex-prefeito de Ypejhú, Vilmar “Neneco” Acosta Marqués. Ele já foi condenado a 39 anos de prisão por ser o autor moral do duplo homicídio.

Wilson Acosta Marqués, irmão do ex-prefeito, acusado de homicídio doloso e associação criminosa, também participou da emboscada contra o jornalista e a jovem, durante uma cobertura. Ele foi detido no final de maio de 2020 no estado de Mato Grosso.

Flavio Acosta foi preso em 2016 e condenado pela justiça brasileira como principal responsável pelo duplo homicídio ocorrido na cidade paraguaia