4 têm prisão decretada após quadrilha do arrastão em bairros da Capital ser presa

A Justiça decretou, nesta terça-feira (10), a prisão preventiva de quatro dos integrantes da quadrilha que furtava casas, em Campo Grande, que foi presa na madrugada de segunda-feira (9), por equipes do Batalhão de Choque. Dois integrantes da quadrilha tiveram a liberdade concedia após o pagamento de fiança de R$ 2 mil. Um dos integrantes […]

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A Justiça decretou, nesta terça-feira (10), a prisão preventiva de quatro dos integrantes da quadrilha que furtava casas, em Campo Grande, que foi presa na madrugada de segunda-feira (9), por equipes do Batalhão de Choque. Dois integrantes da quadrilha tiveram a liberdade concedia após o pagamento de fiança de R$ 2 mil.

Um dos integrantes contou que as casas furtadas eram escolhidas de forma aleatória, sendo que eles tocavam a campanhia das residências e se ninguém atendia, os bandidos invadiam as casas, e quando havia gente inventavam desculpas e iam embora. A prisão da quadrilha aconteceu por volta da meia noite de segunda (9), quando populares avisaram a polícia que um veículo Corolla, de cor azul, estava na região da Vila Cidade Morena, e era suspeito de ser usado em furtos na cidade. Quando os policiais abordaram o motorista, que é cadeirante, ele demonstrou nervosismo sendo encontrado embaixo do banco do carro uma munição .40.

O cadeirante disse que era de um assalto que aconteceu no último dia 4 deste mês, e que havia participado apenas como piloto de fuga, já que tinha uma dívida de drogas e havia aceitado o ‘serviço’ para pagar a dívida. Ele disse que os objetos furtados estavam na casa de um dos integrantes do crime. Já na residência do comparsa nenhum dos objetos foi encontrado sendo que estavam em outra casa de outro integrante.

Mas, cerca de 45 munições e dois carregadores foram encontrados. Ele disse que havia recebido uma mensagem pelo WhatsApp onde seria para fazer a entrega das munições. Os policiais, então, se dirigiram até a casa, no bairro Alves Pereira, sendo que a quarta pessoa afirmou que todas as munições, pistola e revólver foram encontrados com o dono de uma mercearia, que disse ter comprado as munições pelo valor de R$ 600 e que a pistola comprou de um homem identificado como ‘Nego Din’, pelo valor de R$ 2 mil para se defender já que tinha desafetos no bairro.

Ao todo a polícia encontrou 221 munições. A pistola encontrada era de um agente do Depen (Departamento Penitenciário Nacional), que teve três armas de fogo levadas de sua casa, no dia 17 de fevereiro.

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