Polícia tenta localizar testemunha-chave de assassinato de Karolzinha

Equipes da Polícia Civil, através da 5º Delegacia de Polícia, em Campo Grande fazem buscas para tentar localizar uma testemunha-chave do assassinato Caroline Leandro Solto, a ‘Karolzinha’, no dia 31 de agosto, em frente a um campinho de futebol, no bairro Aero Rancho. A arma do crime ainda não foi encontrada. Segundo informações passadas pelo […]

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Equipes da Polícia Civil, através da 5º Delegacia de Polícia, em Campo Grande fazem buscas para tentar localizar uma testemunha-chave do assassinato Caroline Leandro Solto, a ‘Karolzinha’, no dia 31 de agosto, em frente a um campinho de futebol, no bairro Aero Rancho. A arma do crime ainda não foi encontrada.

Segundo informações passadas pelo delegado Gustavo Bueno ao Jornal Midiamax nesta quarta-feira (28), essa testemunha-chave teria presenciado toda a discussão que acabou no assassinato. Ainda de acordo com Bueno, a polícia aguarda os laudos das perícias feitas no local do crime e outras diligências. Sobre a arma, Bueno falou que Nayara jogou o revólver em via pública e não foi possível a sua localização.

Nayara confessou o crime se entregando acompanhada de seu advogado, no dia 3 de setembro. Ela foi ouvida e liberada o que causou revolta nos familiares de ‘Karolzinha’. Em depoimento, Nayara disse que estava sendo ameaçada por Carolina. As duas teriam uma desavença antiga depois de ‘Karolzinha’ ter pegado ‘as dores’ de uma amiga.

Um dia antes do crime, vítima e autora brigaram em uma festa acirrando mais ainda a desavença entre as duas. Nayara foi indiciada por homicídio por motivo fútil e emboscada. No dia em que Nayara se apresentou na delegacia, familiares de ‘Karolzinha’ foram até a porta de delegacia para protestar. Márcia de Souza Leandro de 41 anos, mãe de Carolina disse revoltada na porta da delegacia, que Nayara Francine acusada do crime “sai livre e rindo”.

A mãe de Karolzinha contou que estava a base de remédios para ter forças e lutar por justiça para sua filha, que segundo ela foi morta por motivo fútil. “Ela (Nayara) se entregou, matou por motivo fútil, não entrega a arma e sai livre, rindo”, disse Márcia revoltada.

 

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