Omertà: policial civil preso com cocaína em casa é solto e volta às atividades
O policial civil Rafael Grandini Salles preso em novembro do ano passado, em Ponta Porã a 346 quilômetros de Campo Grande, em desdobramento da Operação Omertà, voltou as atividades depois de ser colocado em liberdade após um habeas corpus. Rafael voltou a atividades no fim de janeiro, no dia 28, depois de a Justiça ter […]
Arquivo –
Notícias mais buscadas agora. Saiba mais
O policial civil Rafael Grandini Salles preso em novembro do ano passado, em Ponta Porã a 346 quilômetros de Campo Grande, em desdobramento da Operação Omertà, voltou as atividades depois de ser colocado em liberdade após um habeas corpus.
Rafael voltou a atividades no fim de janeiro, no dia 28, depois de a Justiça ter acatado o pedido de liberdade feito pela defesa. A publicação foi feita, no Diário Oficial, no dia 3 de fevereiro deste ano.
O policial estava preso desde o dia 22 de novembro, quando em cumprimento de mandados da Operação Omertà foi encontrada cocaína, na casa onde ele morava. A droga foi encontrada no bolso de um casaco em um dos quartos, que Rafael disse ser de Vladenilson, o Vlad e de Frederico, o Fred.
Na época, ele disse que não havia mexido ou retirado nada da casa por que sabia que poderia ser acusado de destruição ou ocultação de provas. A residência era dividida com outros colegas de profissão, segundo ele por ser muito grande, com três quartos, sala, cozinha e área de lazer.
Rafael ainda disse na delegacia que ‘já esperava’ pelas buscas, já que dividia o imóvel com os policiais presos Vladenilson Olmedo, Frederico Maldonado e Elvis Camargo Lima.
Omertà
Os policiais civis foram presos em 27 de setembro deste ano, durante a Operação Omertà. A operação cumpriu mandados de prisão preventiva, temporária e mandados de busca e apreensão em Campo Grande e Bonito.
Além dos policiais também foram presos guardas municipais, policial federal e um militar do Exército, suspeitos de integrarem uma organização criminosa voltada à prática dos crimes de milícia armada, porte ilegal de armas de fogo de uso restrito, homicídio, corrupção ativa e passiva, entre outros crimes.
As investigações do Gaeco tiveram início em abril deste ano, com o objetivo de apoiar as investigações dos homicídios de Ilson Martins Figueiredo, Orlando da Silva Fernandes e Matheus Coutinho Xavier, conduzidas pelo Garras.
Os membros da organização criminosa tidos como líderes e gerentes atualmente estão detidos no Presídio Federal de Mossoró (RN). São eles Jamil Name, Jamil Name Filho, o policial civil Marcio Cavalcanti da Silva, o ‘Corno’ e o policial civil aposentado Vladenilson Daniel Olmedo, o ‘Vlade’.
Notícias mais lidas agora
- VÍDEO: Servidor público é preso após matar irmão de ex-esposa em Angélica
- Mulher sofre fratura no braço após ser ‘fechada’ por veículo durante ultrapassagem no Indubrasil
- Família de Begèt de Lucena precisa de doações para custos de tratamento; saiba como ajudar
- ‘Trecho crítico’ da BR-163 registra duas mortes em menos de uma semana em Campo Grande
Últimas Notícias
Justiça afrouxa medidas contra genro de ex-vereador do PSDB réu por corrupção
Recentemente, o tucano Valter Brito da Silva e outros investigados se livraram da tornozeleira eletrônica
Operação contra violência doméstica em MS prende dois enquanto voltavam de pescaria
Polícia cumpre 17 mandados de busca e apreensão e três prisões desde as primeiras horas desta segunda-feira (14)
Israel anuncia morte de mais um comandante do Hezbollah
O Exército de Israel anunciou nesta segunda-feira (14) que matou o comandante do Hezbollah Muhammad Kamel Naeem
Newsletter
Inscreva-se e receba em primeira mão os principais conteúdos do Brasil e do mundo.