‘Não me mata’: costureiro implorou para não ser assassinado por ‘amigo’

Antes de ser assassinado com uma facada no pescoço, o costureiro Domingo Abad Chalco Choque de 36 anos, implorou para que o amigo boliviano Rubens Montano Montano não o matasse. O crime teria acontecido por uma desavença antiga entre os dois homens. O assassinato que aconteceu durante a madrugada de sábado (4), no bairro Aero Rancho […]

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Antes de ser assassinado com uma facada no pescoço, o costureiro Domingo Abad Chalco Choque de 36 anos, implorou para que o amigo boliviano Rubens Montano Montano não o matasse. O crime teria acontecido por uma desavença antiga entre os dois homens.

O assassinato que aconteceu durante a madrugada de sábado (4), no bairro Aero Rancho teria como motivação uma rixa antiga entre Domingo e Rubens, que se conheciam há 4 anos. A dona da casa que alugava o quarto para os dois amigos, contou que logo depois das 23 horas de sexta-feira (3) quando teria ido dormir passou a ouvir gritos de socorro.

“Não me mata, não me mata”, teria dito Domingo a Rubens que armado com uma faca desferiu um golpe contra o pescoço da vítima, que morreu no local. Em seguida ao crime o autor saiu do quarto com as roupas sujas de sangue dizendo que havia matado Domingo.

A dona da casa trancou a residência com o autor e foi atrás de ajuda na companhia da filha, que morava a algumas quadras. A polícia foi até o local e encontrou o autor de roupas limpas depois de tomar banho em seguida ao assassinato. Ele confessou o crime sendo algemado e levado para a delegacia, onde permaneceu em silêncio.

O assassinato

Os amigos estavam bebendo quando o crime aconteceu. Ruben Montano Montano, disse que usou uma faca de açougueiro que estava na cozinha e desferiu dois golpes contra o costureiro, atingindo seu ombro e o tórax. A dona da casa, onde os dois estavam morando contou que eles estavam ingerindo bebidas alcoólicas desde a manhã de sexta (3), em um bar na região.

E ao voltarem para a residência continuaram a beber até a madrugada deste sábado (4), quando ela ouviu do seu quarto um grito de socorro e ao chegar no cômodo onde os amigos estavam encontrou Domingo já sem vida caído no chão e o boliviano afirmando que havia assassinado o costureiro

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