Menina de 13 anos usa WhatsApp para denunciar que foi estuprada pelo irmão e avô em MS

Na última semana, uma menina de 13 anos denunciou estupros e abusos que sofreu no âmbito familiar nos últimos anos. Ela é moradora em Sidrolândia, cidade a 70 quilômetros de Campo Grande, e foi vítima do próprio irmão e do marido da avó. Segundo a denúncia, a mãe da criança perdeu a guarda após ser […]

Ouvir Notícia Pausar Notícia
Compartilhar
Foto Ilustrativa
Foto Ilustrativa

Na última semana, uma menina de 13 anos denunciou estupros e abusos que sofreu no âmbito familiar nos últimos anos. Ela é moradora em , cidade a 70 quilômetros de Campo Grande, e foi vítima do próprio irmão e do marido da avó.

Segundo a denúncia, a mãe da criança perdeu a guarda após ser presa por tráfico de drogas. Apesar disso, quando ainda morava com a mãe em Campo Grande, a menina foi estuprada pelo próprio irmão, de 16 anos. Assim, conforme o Conselho Tutelar, a família abafou o caso e a menina foi morar com a avó em Sidrolândia.

Já vivendo com a avó, a criança passou a ser assediada pelo marido da , um homem de 74 anos. Também segundo o site Região News, por várias vezes a menina acordou no meio da noite com o suspeito em cima dela, tocando os órgãos genitais da menina. Com isso, ela chegou a falar pra avó o que estava acontecendo, mas a mulher não quis acreditar.

Então, aconselhada pela mãe e por uma tia, a menina fugiu de casa com um rapaz de 20 anos, com quem passou a ter um relacionamento – o qual mesmo assim também caracteriza . Após a série de crimes cometidos contra a menina, ela entrou em contato com uma psicóloga da , pelo WhatsApp.

Descoberta do caso

Foi assim que a assistente acionou o Conselho Tutelar, que procurou a vítima. Com isso, ela foi ouvida sobre o caso e encaminhada para a delegacia, onde os crimes foram registrados no dia 4 de setembro. Agora, os casos de abuso sexual são investigados.

Além disso, a menina chegou a relatar que temia estar grávida, já que teve relacionamento com um adolescente de 15 anos. Por causa disso, pediu ajuda ao Conselho Tutelar e fez os exames, que deram negativo.

Conteúdos relacionados