Massagista e filho ficaram 9 horas com corpo de chargista até esconder malas em casa
A massagista Clarice Silvestre de Azevedo, e assassina confessa do chargista Marco Antônio Rosa Borges, e um dos filhos, de 21 anos, passaram 9h com o corpo dele, esquartejado, dentro de malas. Eles pagaram R$70 para um motorista leva-los até a casa do filho, que fica a 40 metros do local onde o corpo foi […]
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A massagista Clarice Silvestre de Azevedo, e assassina confessa do chargista Marco Antônio Rosa Borges, e um dos filhos, de 21 anos, passaram 9h com o corpo dele, esquartejado, dentro de malas. Eles pagaram R$70 para um motorista leva-los até a casa do filho, que fica a 40 metros do local onde o corpo foi encontrado, carbonizado, no Jardim Tarumã. Os detalhes foram confessados nesta quarta-feira (25) durante depoimento à polícia.
Ao todo, foram 19 horas que Marco Antônio passou com a assassina. Desse período, 10 horas foram no espaço onde ela atendia e o chargista havia marcado uma sessão, na manhã de sábado. Nas outras 9 horas, com ele já morto, Clarice acionou o filho, passou pela casa dele e só então jogou o corpo no local onde ele foi encontrado.
O motorista de aplicativo, por sua vez, levou os prints das conversas em que Clarice oferecia R$70 para fazer uma corrida do Bairro Monte Castelo, onde funcionam os atendimentos e o crime ocorreu, até a casa do filho dela, no Jardim Tarumã, cerca de 40 metros do local onde o corpo foi encontrado carbonizado nesta terça-feira (25).
Após descerem com as malas na casa do filho, ele e a mãe esperaram a esposa do jovem de 21 anos dormir para transportar, a pé, até a casa desocupada. Às 3h, levaram as malas até o campo de futebol, que fica em frente à casa, e depois até o imóvel, evitando passar pelas ruas com iluminação.
Clarice Silvestre de Azevedo está presa temporariamente, por pelo menos 30 dias, em uma cela da 2ª Delegacia de Polícia da Capital. A prisão pode ser prorrogada ou convertida em preventiva, segundo as normas jurídicas. Ela vai responder por homicídio qualificado por motivo torpe, ocultação de cadáver e vilipêndio. Já o filho, pelos últimos dois crimes.
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