Mais uma vítima: mulher procura polícia após pagar R$ 4 mil por panelas de ciganos
Mais uma vítima de 34 anos procurou a delegacia de polícia de Campo Grande, na noite desta terça-feira (19) depois de descobrir que também havia caído em um golpe aplicado pelo grupo de ciganos que vendiam panelas superfaturadas na cidade. A mulher contou na delegacia, que estava no estacionamento de uma clínica veterinária, no dia […]
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Mais uma vítima de 34 anos procurou a delegacia de polícia de Campo Grande, na noite desta terça-feira (19) depois de descobrir que também havia caído em um golpe aplicado pelo grupo de ciganos que vendiam panelas superfaturadas na cidade.
A mulher contou na delegacia, que estava no estacionamento de uma clínica veterinária, no dia 15 deste mês quando foi abordada por integrantes da quadrilha que ofereceram as panelas afirmando que tinham vindo para uma feira, mas por causa da pandemia de coronavírus (Covid-19) o evento havia sido cancelado e estavam vendendo os produtos.
Eles ofereceram as panelas que segundo os integrantes da quadrilha custariam cerca de 900 euros e mais um faqueiro pelo valor de R$ 4.200, parcelado em 120 vezes pela mulher que acabou comprando os produtos só percebendo que havia sido enganada depois da divulgação das matérias envolvendo o grupo e da prisão deles. Ela disse que no canhoto do parcelamento das panelas estava creditado como ‘Deus é Fiel II”. Todo o material foi entregue na delegacia.
A Polícia Civil já teria contabilizado mais de 10 vítimas do grupo de ciganos presos no último domingo (16), após a venda de panelas superfaturadas em estacionamentos de supermercados na Capital. Os presos pagaram fiança de R$ 5 mil e deixaram a cadeia, nesta segunda-feira (18).
Informações passadas pela polícia são de que várias vítimas do grupo já teriam procurado a delegacia para o registro de boletins de ocorrência, sendo mais de 10 pessoas que foram enganadas pelos ciganos. O total de vítimas pode ser maior ainda, segundo o delegado Mikail Farias da 1º Delegacia de Polícia Civil. O prejuízo causado pelo grupo já ultrapassa os R$ 7 mil.
O grupo prestou depoimento, e segundo eles estariam em Campo Grande há cerca de 10 dias e teria vendido diversos jogos de panelas, não sabendo precisar a quantia exata. Segundo uma das presas, o descontentamento dos clientes seria de saber que é possível comprar as panelas por eles vendidas a preço menor pela internet, porém, nada teria a ver com a qualidade do produto oferecido ou com um suposto golpe.
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