Justiça investiga clínica clandestina que fez procedimento em jovem de MS que morreu

A clínica clandestina que funciona em Pedro Juan Caballlero está sob a investigação da Justiça paraguaia, após a morte da estudante brasileira, Sheiza Ayala, de 22 anos. Segundo  o agente fiscal Pablo Zorrilla, o Ministério Público investiga o caso para saber as circunstâncias do procedimento cirúrgico. Segundo informações da polícia paraguaia e que estão sendo […]

Ouvir Notícia Pausar Notícia
Compartilhar

A clínica clandestina que funciona em Pedro Juan Caballlero está sob a investigação da Justiça paraguaia, após a morte da estudante brasileira, Sheiza Ayala, de 22 anos. Segundo  o agente fiscal Pablo Zorrilla, o Ministério Público investiga o caso para saber as circunstâncias do procedimento cirúrgico.

Segundo informações da polícia paraguaia e que estão sendo apuradas pela Justiça, a clínica funcionava sem autorização e Danilda Ruiz Díaz, que teria feito o procedimento na estudante que era do Mato Grosso, mas residia em Ponta Porã, está sendo investigada.

Dados das autoridades paraguaia também revelam que Danilda já foi investigada por um caso semelhante em 2019, quando foi acusada de homicídio culposo. Neste caso, a audiência já está agendada para o dia 20 de novembro.Além de Danilda, o Ministério Público deve denunciar também Claudia Raquel Echeguren Chave, que podem responder por homicídio culposo.

O responsável pela investigação, segundo o Último Hora,  encaminhará ao Ministério da Saúde os antecedentes do profissional, a fim de que haja uma intervenção administrativa da carteira de saúde no cadastramento da acusada e também pedirá a suspensão de funcionamento da clínica.

Sheiza Ayala foi internada em estado grave no Hospital Regional de Ponta Porã setembro e acabou não resistindo. A estudante tinha passado por procedimento para aplicação de hidrogel. O produto é usado para preenchimento e aumento de volume em regiões como glúteos e  coxas.

Conteúdos relacionados