Integrante de quadrilha que cavou túnel para assaltar banco não era contadora

Elaine Goulart de Cursio, de 36 anos, uma das integrantes do grupo desmantelado pela Garras (Delegacia Especializada de Repressão a Roubo Bancos, Assaltos e Sequestros) – que pretendia assaltar o Banco do Brasil através de um túnel – não era contadora. Inicialmente, Elaine Gourlat Cursio foi descrita à reportagem como contadora, por ser responsável pelo […]

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Foto: Marcos Ermínio | Midiamax
Foto: Marcos Ermínio | Midiamax

Elaine Goulart de Cursio, de 36 anos, uma das integrantes do grupo desmantelado pela Garras (Delegacia Especializada de Repressão a Roubo Bancos, Assaltos e Sequestros) – que pretendia assaltar o Banco do Brasil através de um túnel – não era contadora.

Inicialmente, Elaine Gourlat Cursio foi descrita à reportagem como contadora, por ser responsável pelo gerenciamento financeiro do grupo, que teria investido cerca de R$ 1 milhão para o crime.

Porém, de acordo com o CRC-MS (Conselho Regional de Contabilidade de MS), ela não tem registro profissional em qualquer CRC do país. O Jornal Midiamax, portanto, retifica a informação, uma vez que a envolvida não possui vínculo com a classe contábil brasileira, não sendo, portanto, contadora.

Roubo de cinema

A quadrilha foi desmantelada na madrugada do dia 22 de dezembro de 2019 pelo Garras, que flagrou os integrantes em plena atividade no Jardim Monte Castelo, enquanto escavavam um túnel para assaltar uma unidade do Banco do Brasil, em Campo Grande.

Com 63 metros de túnel já escavados em aproximadamente seis meses, a quadrilha agiu meticulosamente e não levantou suspeita dos vizinhos. Durante a ação policial, houve troca de tiros, que resultou na morte de dois dos envolvidos. Um total de seis criminosos foram presos.

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