Exército afirma que guerrilha paraguaia também matou capataz na fronteira

Depois do confronto da última sexta-feira (20), que resultou em três mortes, as autoridades paraguaias fecharam o cerco contra guerrilheiros e descobriram que eles foram responsáveis pela morte de um peão em uma fazenda localizada em Bela Vista Norte, na fronteira com o Mato Grosso do Sul. Segundo as investigações, Daniel Benítez foi encontrado morto […]

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Depois do confronto da última sexta-feira (20), que resultou em três mortes, as autoridades paraguaias fecharam o cerco contra guerrilheiros e descobriram que eles foram responsáveis pela morte de um peão em uma fazenda localizada em Bela Vista Norte, na fronteira com o Mato Grosso do Sul.

Segundo as investigações, Daniel Benítez foi encontrado morto em 1º de outubro em uma pasto na fazenda onde trabalhava e tudo indica que o crime é de autoria de membro do EPP (Exército do Povo Paraguaio), que assumiu a autoria do sequestro do ex-vice presidente do Paraguai, Óscar Denis.

O novo crime atribuído ao grupo de guerrilha às margens do rio Aquidabán, a 500 metros da Rota PY05, próximo ao refúgio Pindó da fazenda Nelly Victoria. Ele trabalhava há dois anos na propriedade pertencente ao ex-político Paublino Antonio Mendoza Espínola (85), que se tornou governador de Amambay.

O capataz cumpriu seu turno naquela tarde e, como de costume, por volta das 15 horas, fez uma ronda a cavalo pela propriedade, como uma espécie de segurança. Segundo informações do ABC Color ele estava armado com uma espingarda  calibre 12.

Como ele não voltou para casa sua esposa avisou os demais empregados da fazenda, que por sua vez saíram em busca dele durante toda a noite. Na manhã seguinte, ao amanhecer, os outros trabalhadores da fazenda Nelly Victoria finalmente encontraram o corpo de seu de Daniel .

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