Pular para o conteúdo
Polícia

Dupla presa em fábrica clandestina de álcool em gel é liberada com pagamento de fiança

Mulher de 53 anos e homem de 49 anos, detidos na manhã de quarta-feira (18) em uma fábrica clandestina de álcool em gel 70%, tiveram liberdade provisória concedida. Eles passaram por audiência de custódia na manhã desta quinta-feira (19) e devem pagar fiança para serem liberados. Foi definido para eles o pagamento de um salário […]
Arquivo -

Mulher de 53 anos e homem de 49 anos, detidos na manhã de quarta-feira (18) em uma fábrica clandestina de álcool em gel 70%, tiveram liberdade provisória concedida. Eles passaram por audiência de custódia na manhã desta quinta-feira (19) e devem pagar fiança para serem liberados.

Foi definido para eles o pagamento de um salário mínimo cada. Eles usavam a empresa de fachada e, em uma sala nos fundos, mantinham pelo menos 4 funcionários fabricando álcool em gel clandestino.

Fábrica clandestina

Equipes da Decon (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Contra as Relações de Consumo) foram até o estabelecimento por volta das 9h30, onde encontraram o homem de 49 anos. Ele disse ser o funcionário responsável e alegou que estava sozinho, mas em vistoria os policiais acabaram encontrando a sala de produção ilegal.

Nos fundos, um local que seria dormitório do funcionário tinha uma outra porta, que estava trancada. Os policiais solicitaram que fosse aberta e, lá dentro, descobriram uma fábrica ilegal de álcool gel 70%. Sete pessoas estavam no local, sendo 4 funcionários e dois familiares dos proprietários da empresa que disseram estar visitando.

A empresa atuava sem a autorização da (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e embalavam os produtos com rotulagem com numeração de processo de autorização inexistente. Pelo menos três clientes que revelaram terem comprado os produtos foram identificados e confirmaram o comércio de produção ilegal.

A proprietária da empresa, assim como o gerente, foram presos e autuados em flagrante pelo crime de ter em depósito para venda de produtos saneantes sem registro, quando exigível, no órgão de vigilância sanitária competente, previsto no artigo 273, parágrafo 1º, combinado com os parágrafos 1º-A e 1ºB, inciso I, do Código Penal Brasileiro, cuja pena varia de 10 (dez) a 20 (vinte) anos de reclusão.

A fábrica foi interditada até que seja totalmente regularizada.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais
desaparecida

Cardíaca e com artrite, cachorra da raça schipperke desaparece no bairro Centenário

trump

Imprensa internacional repercute tarifaço de Trump contra o Brasil

Ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

Tarifa de 50% é insustentável do ponto de vista econômico e político, diz Haddad

safra milho

Após superar estiagem, produção de milho 2ª safra cresce 42,9% em MS neste ano

Notícias mais lidas agora

Às pressas, Papy marca reeleição da Mesa Diretora com troca de vice para quinta-feira

Pai diz ter estuprado bebê que morreu em MS porque ela 'não podia chorar'

MPMS se cala sobre acordo que livra Patrola de ação por danos com rodovia ‘despedaçada’

Isabel Veloso voltará a ficar careca em tratamento contra câncer: ‘Bomba’

Últimas Notícias

Cotidiano

Av. da Capital será interditada para obras de instalação de faixa elevada; confira rotas alternativas

A interdição ocorrerá de 15 a 30 de julho

Famosos

Dentistas recusam atendimento à mulher com ‘maiores lábios do mundo’: ‘Nojo’

Mulher com ‘maiores lábios do mundo’, Andrea Ivanova expôs a dificuldade que enfrenta devido à recusa de atendimento por parte de dentistas

Polícia

Crimes de roubo em Campo Grande caíram 30% em 2025

Levantamento comparou o número de registros do primeiro semestre de 2024 com o de 2025

Política

Livio Leite assume vice-presidência da Câmara a partir de 2027

André Salineiro confirma saída da Mesa em novo biênio para liderar partido