‘Doido’, membro do PCC que morreu durante operação estava armado e resistiu à prisão

Cleyton dos Santos Medeiros de 30 anos, conhecido como ‘Doido’, membro da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital) que foi morto a tiros em um confronto com policiais do Bope durante a deflagração da Operação Regresso, feita pelo Gaeco em Campo Grande e Dourados, tinha várias passagens pelo polícia. ‘Doido’ tinha passagens desde 2013 […]

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Cleyton dos Santos Medeiros de 30 anos, conhecido como ‘Doido’, membro da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital) que foi morto a tiros em um confronto com policiais do Bope durante a deflagração da Operação Regresso, feita pelo Gaeco em Campo Grande e Dourados, tinha várias passagens pelo polícia.

‘Doido’ tinha passagens desde 2013 por tráfico de drogas e organização criminosa. Ele estava armado quando policiais do Bope foram até a sua casa no bairro José Abrão para cumprir o mandado de prisão e busca e apreensão. Cleyton resistiu e acabou morto com dois tiros, sendo que um deles acertou o coração.

‘Doido’, membro do PCC que morreu durante operação estava armado e resistiu à prisão
Foi morto durante cumprimento de mandado durante operação (Reprodução Facebook)

Ele chegou a ser socorrido e levado para a UPA (Unidade de Pronto Atendimento) do Vila Almeida, mas já chegou morto. Ele tinha dois ferimentos de tiros, sendo que um deles acertou o coração. Cães policiais devem fazer uma varredura na casa na procura de drogas no local.

Uma mulher também foi alvo da operação, no bairro Rita Vieira. Em Dourados são cumpridos cinco mandados e três pessoas já foram presas.

Em julho, foram deflagradas a operação Ponto Cego e Flashback contra a facção criminosa que cumpriu mais 40 mandados. A facção criminosa comemora a sua criação no dia 31 de agosto, quando completa 27 anos de existência.

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