Denúncias revelam atuação de maior facção criminosa venezuelana em Dourados

A Pranato, considerada a maior facção criminosa da Venezuela pode ter uma célula em pleno funcionamento na prática do tráfico de drogas em Dourados e deve contar com cinco integrantes, que estaria atuando em duas “bocas de fumo” em bairros como Jardim Márcia e Jóquei Clube. Segundo informações do O PROGRESSO, outros 25 nomes de […]

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A Pranato, considerada a maior facção criminosa da Venezuela pode ter uma célula em pleno funcionamento na prática do tráfico de drogas em Dourados e deve contar com cinco integrantes, que estaria atuando em duas “bocas de fumo” em bairros como Jardim Márcia e Jóquei Clube.

Segundo informações do O PROGRESSO, outros 25 nomes de criminosos, que pertenciam a outras organizações, foram identificados. A suspeita é que ao chegarem em Dourados, sem emprego e renda, conforme já relatado  pelo Midiamax, alguns venezuelanos  vão parar na ruas e acabam aliciados,  e passando a atuar em organizações criminosas, que operam o tráfico na fronteira.

As informações também revelam que recentemente um grupo de imigrantes que estava em Indápolis foi abordado por pessoas que se identificaram como membros do Primeiro Comando da Capital (PCC) e ofereceram “trabalho” na organização com salários que passam de R$ 7 mil ao mês. Depois disso, seis refugiados que até então, estavam empregados, pediram demissão.

Segundo as denúncias, além da Pranato, o grupo identificado em Dourados agia em outras duas grandes facções, sendo elas com características de extrema violência. Os membros atuariam em execuções e narcotráfico.

De acordo com a informações apuradas, o grupo atuante em Dourados foi identificado pela própria comunidade Venezuelana que reside no município. As famílias asseguram que a maior parte dos imigrantes é formada por pessoas de bem e que querem recomeçar a vida de forma honesta.

A motivação da denúncia é que,  além de não serem coniventes com a situação, eles temem que por causa dessa quadrilha os venezuelanos  que vive em Dourados passem a sofrer preconceito.(Com informações de Valéria Araujo).

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