Teste genético para identificar ossada achada no Nova Lima pode demorar até 2 meses

Os resultados dos exames que devem ser feitos na ossada encontrada em uma fossa séptica, no bairro Nova Lima, em Campo Grande, devem ficar prontos em até dois meses, segundo informações do Imol (Instituto de Medicina e Odontologia Legal). A ossada será comparada a material genético de familiares das duas mulheres desaparecidas, no caso, Regiane […]

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Os resultados dos exames que devem ser feitos na ossada encontrada em uma fossa séptica, no bairro Nova Lima, em Campo Grande, devem ficar prontos em até dois meses, segundo informações do Imol (Instituto de Medicina e Odontologia Legal).

A ossada será comparada a material genético de familiares das duas mulheres desaparecidas, no caso, Regiane Alves Medeiros Alcunha, que está desaparecida desde dezembro de 2018, e de Graziela Pinheiro Rubiano que desapareceu em abril deste ano. Depois da coleta do material genético, os resultados devem ficar prontos em até dois meses.

A ossada foi encontrada por um guarda municipal que limpava a fossa, que é da casa de um familiar, utilizada para aluguel, que estava há um bom tempo desabitada, na noite de quarta-feira (12). A fossa que fica na calçada, foi isolada até a chegada da Perícia da Polícia Civil. Junto dos ossos foram encontradas roupas íntimas femininas.

Confronto genético x desaparecidas

A DEH (Delegacia Especializada de Homicídios) investiga se a ossada encontrada seria de Regiane Alves Medeiros Alcinha, que está desaparecida desde dezembro de 2018.

Não é descartada a possibilidade dos restos mortais serem de Regiane que desapareceu, no dia 13 de dezembro de 2018 ao sair do trabalho para assinar uma rescisão contratual. Informações apuradas pelo Jornal Midiamax são de que a ossada será analisada para se saber ao certo se os restos são de Regiane.

Na época de seu desaparecimento, o marido de Regiane foi tido como suspeito e informações são de que ele teria uma amante quando a esposa sumiu. Regiane foi vista pela última vez em um ponto de ônibus, no bairro onde morava, São Jorge da Lagoa.

A ossada também deve ser comparada com material genético de Graziela Pinheiro Rubiano, que havia desaparecido em abril deste ano. O marido de Graziela, Rômulo Rodrigues Dias foi preso no dia 19 de abril acusado da morte da esposa, que não teve o corpo encontrado. Buscas chegaram a ser feitas, no último local onde o casal foi visto junto, mas nada foi encontrado. Já na casa, peritos encontraram grande quantidade de sangue.

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