Após a confirmação da morte do soldado Iago Kammler, de 26 anos, áudios e mensagens que circularam no WhatsApp indicando que ele teria tido uma desavença com uma pessoa momentos antes. Ainda no domingo (12), a 4ª CIPM (Companhia Independente da ), em que era lotado, negou os fatos.

O soldado Kammler atuava em , a 242 quilômetros de Campo Grande. Mensagens e áudios enviados a grupos e ao Jornal Midiamax indicam que Kammler teria tido uma discussão momentos antes de ser encontrado morto em casa. Ele teria deixado uma mensagem de despedida aos amigos e familiares e até o momento o caso é tratado como suicídio.

Confira a nota completa divulgada pela companhia:

“Motivação da ida de nosso militar:

O fardo geral pesou a ele. Lidava com fatores difíceis a ele. Vários fatores. Há algum tempo. Fato que ocorreu e pode ocorrer com qualquer pessoa.

Psicologicamente analisando, sabemos que a probabilidade de perda de vida decorrente de um “desentendimento” é baixíssima. Logo, informações nesse sentido não são dignas de crédito. Podem sair inclusive em momento de emoção.

Nada se relaciona a desavença. Desafeto. Esta informação é inverídica. Falsa. Difamatória. Injusta.

“Sd Kammler era um militar destemido. Comprometido com a . Atuava de acordo com a legislação e combatia o crime e criminosos. Obviamente, desafetos existem para aqueles militares honrados no combate ao crime. Kammler atuava e auxiliou e muito na defesa do município de Figueirão. Pergunto-vos; o criminoso se alegra em ser preso pela Polícia Militar? Alegra-se em ter sua droga, sua arma, seu carro ilegal apreendidos? Alegra-se em cometer crimes e ser preso por um policial militar firme e justo? Obviamente não. Não são “desafetos”, são criminosos revoltos com a atuação da PMMS.”