Polícia paraguaia impede ‘guerra’ entre PCC e Rotela em presídio na fronteira com MS

Com um massacre marcado para o próximo fim de semana, na penitenciária de Pedro Juan Caballero, na fronteira com Ponta Porã a 346 quilômetros de Capo Grande, uma vistoria feita por agentes acabou encontrando várias armas artesanais, nas celas da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital) e Clã Rotela. Com a informação de que […]

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Com um massacre marcado para o próximo fim de semana, na penitenciária de Pedro Juan Caballero, na fronteira com Ponta Porã a 346 quilômetros de Capo Grande, uma vistoria feita por agentes acabou encontrando várias armas artesanais, nas celas da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital) e Clã Rotela.

Com a informação de que um massacre havia sido marcado pelos detentos, os agentes da penitenciária fizeram uma vistoria, nas celas dos membros das facções criminosas encontrando facas artesanais, lanças e até cordas que seriam usadas, segundo o site ABC Color. A quantidade de material apreendido não foi divulgada.

No dia 16 de junho de 2019, dez detentos foram mortos decapitados e carbonizados em um confronto entre PCC e Clã Rotela. Os mortos foram identificados como Derlis Silvia, Pedro Duarte, José Osorio, Roberto Morales, Roberto Presentado, Roque Ariel Lugo, Cristian Dominguez, Victor Olmedo, Derlis Sanches e Bruno Cuttier – que chegou a ser socorrido, mas morreu no hospital.

O motim foi motivado por vingança, do rei do crack, Armando Rotela. A vingança teria sido arquitetada por Armando depois de membros do seu clã teriam sido assassinados por membros da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital) e em resposta foi o motim teria sido organizado.

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