Bombeiro preso tinha mais de 2 mil vídeos pornográficos com crianças

O Bombeiro da reserva de 53 anos preso nesta terça-feira (18), em Campo Grande, durante a deflagração da Operação Luz na Infância, contra a pedofilia tinha mais de 2 mil vídeos armazenados de pornografia com crianças e adolescentes. Ele passou por audiência de custódia, nesta quarta-feira (19). Em depoimento, o bombeiro permaneceu calado e preferiu […]

Ouvir Notícia Pausar Notícia
Compartilhar

O Bombeiro da reserva de 53 anos preso nesta terça-feira (18), em Campo Grande, durante a deflagração da Operação Luz na Infância, contra a pedofilia tinha mais de 2 mil vídeos armazenados de pornografia com crianças e adolescentes. Ele passou por audiência de custódia, nesta quarta-feira (19).

Em depoimento, o bombeiro permaneceu calado e preferiu não dizer nada. Na casa dele, no bairro Caiçara a polícia apreendeu 4 HD’s externos, um notebook, um celular e um tablete. Foram encontrados 2.300 vídeos pornográficos com crianças e adolescentes.

Quando a polícia chegou na casa do militar, ele ainda estava baixando alguns vídeos. Todo material foi apreendido e levado para a delegacia para perícia. Ele foi solto em audiência de custódia, nesta quarta (19).

Quatro pessoas foram presas durante a sexta fase da operação, sendo um bombeiro da reserva, um dentista, um servidor público estadual e um servidor público municipal. Cinco mandados foram cumpridos em quatro cidades do Estado.

Em Campo Grande foram presos um bombeiro da reserva de 53 anos, na sua casa no bairro Caiçara. Ele tinha armazenado mais de 640 gigas de material pornográfico com crianças e adolescentes. Também foi preso um dentista de 41 anos, que na delegacia afirmou que não atendia crianças. Ele disse que há cinco anos baixava vídeos e fotos pornográficas com crianças e adolescentes.

Em Dourados foi preso um servidor público estadual de 58 anos e em Bonito, um servidor público municipal de 60 anos. Não há informações sobre o total de conteúdo armazenado por eles. A investigação durou cerca de seis meses até a deflagração da operação que cumpriu cinco mandados em Campo Grande, Bonito, Dourados e em Três Lagoas, onde um computador foi apreendido.

Conteúdos relacionados