Pistoleiros disseram ser da polícia antes de matarem jovem na fronteira, segundo namorada

Antes de assassinarem com tiros de fuzil e pistola, João Victor Flores de 25 anos, em frente a uma conveniência, em Ponta Porã a 346 quilômetros de Campo Grande, os atiradores teriam feito a vítima deitar no chão afirmando que eram da polícia. A execução aconteceu por volta das 20 horas deste domingo (31), e […]

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Antes de assassinarem com tiros de fuzil e pistola, João Victor Flores de 25 anos, em frente a uma conveniência, em Ponta Porã a 346 quilômetros de Campo Grande, os atiradores teriam feito a vítima deitar no chão afirmando que eram da polícia.

A execução aconteceu por volta das 20 horas deste domingo (31), e segundo a namorada de João, o casal havia chegado até a conveniência na rua Tiradentes onde desceram da camionete Hilux para comprar bebidas, sendo que depois da compra e quando já voltavam para a camionete, dois carros, um de cor branca e outro de cor chumbo, pararam ao lado deles.

Quatro homens encapuzados armados com fuzis e pistolas mandaram que a jovem voltasse para dentro da conveniência e mandaram que João deitasse no chão. Os quatro atiradores afirmaram que eram da polícia. Assim que a namorada da vítima entrou no estabelecimento, os autores fizeram os disparos, principalmente, no rosto de João, que morreu no local.

Antes de fugirem, os atiradores ainda levaram uma corrente e o celular de João. A polícia procura pelos autores do crime e investiga a motivação para a execução.

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