Após polícia, promotor reafirma que facção pode ter matado jornalista na fronteira
O promotor Marcelo Pecci, que faz parte da investigação a respeito do assassinato do jornalista Léo Veras, disse nesta sexta-feira (14) que o crime pode ter sido cometido por uma facção criminosa. Também nesta nesta sexta, o diretor da polícia de Amambay, Ignácio Rodriguez, falou que já teria recebido informações importantes do grupo que cometeu […]
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O promotor Marcelo Pecci, que faz parte da investigação a respeito do assassinato do jornalista Léo Veras, disse nesta sexta-feira (14) que o crime pode ter sido cometido por uma facção criminosa.
Também nesta nesta sexta, o diretor da polícia de Amambay, Ignácio Rodriguez, falou que já teria recebido informações importantes do grupo que cometeu o assassinato, que seria pertencente a uma facção, mas não entrou em detalhes. Duas facções disputam o controle do narcotráfico na fronteira.
Pecci disse a Rádio da ABC Color, que a investigação para descobrir que matou o jornalista está bem avançada. “A investigação está em seu curso normal, correta, eu diria bastante avançada”.
Ainda de acordo com o diretor da polícia de Amambay, o assassinato foi a mando da facção ou o grupo pode ter usado a estrutura para cometer a execução de Leo Veras. As autoridades paraguaias acreditam que a morte do jornalista esteja ligada as matérias publicadas por ele denunciando o crime organizado, na região.
A execução
Ao menos quatro pessoas teriam participado do homicídio. Leo estava em casa, jantando com a família, quando o grupo invadiu o local, na noite de quarta-feira (12). Um dos autores ficou no veículo modelo Jeep Grand Cherokee usado no transporte, e outros três realizaram o ataque. Logo ao levar os primeiros tiros, Léo correu para os fundos da residência, uma área escura, na tentativa de se proteger, mas foi perseguido.
Lá, os criminosos os terminaram de matá-lo com o total de 12 disparos. Em seguida o amordaçaram. Vídeos do local do crime divulgados logo após o assassinato mostram um pano branco, ensanguentado, que foi usado para tapar a boca do jornalista. A Abraji (Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo) falou nesta quinta-feira (13) que não aceitará que o crime fique impune.
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