A Polícia Civil ainda deve ouvir a mãe do menino de 11 anos que continuamente era estuprado por um obreiro de 23 anos, durante vários anos, em . O primeiro abuso aconteceu em 2013, quando o menino tinha 4 anos. Ele já passou por exames.

Segundo a delegada Franciele Candotti da (Delegacia Especializada de à Criança e Adolescente), a mãe e outras pessoas ainda serão ouvidas, assim como, o obreiro que não está preso. Franciele contou que, o menino demorou a contar o que acontecia por sentir vergonha, e por ser ameaçado de apanhar pelo autor.

Ainda segundo a delegada, a criança passou por exames que devem ficar prontos em 30 dias. Deve ser investigado também a possibilidade de outras vítimas do obreiro. O caso só foi descoberto na segunda quinzena de dezembro de 2019, quando ao levar os filhos para a casa da sogra, o menino mais velho se recusou a ir. Ao questioná-lo, a mãe acabou descobrindo os abusos.

O primeiro estupro teria ocorrido em 2013, quando a vítima tinha apenas quatro anos, mas a violência passou a ser recorrente nos últimos três anos. Os estupros eram registrados pelo celular do obreiro, que ameaçava o garoto caso ele contasse para alguém.