VÍDEO: no 12º júri por assassinato, Nando abaixa roupa para mostrar que foi torturado
No seu 12º julgamento pelos assassinatos no Danúbio Azul, em Campo Grande, Luís Alves Martins Filho, conhecido como Nando, acabou abaixando as calças para o promotor, Bolivar Luís da Costa Vieira, para mostrar a bolsa de colostomia que usa em consequência de supostas torturas cometidas por policiais para confessar os crimes. Nando ainda se estapeou […]
Arquivo –
Notícias mais buscadas agora. Saiba mais
No seu 12º julgamento pelos assassinatos no Danúbio Azul, em Campo Grande, Luís Alves Martins Filho, conhecido como Nando, acabou abaixando as calças para o promotor, Bolivar Luís da Costa Vieira, para mostrar a bolsa de colostomia que usa em consequência de supostas torturas cometidas por policiais para confessar os crimes.
Nando ainda se estapeou na frente dos jurados mostrando que apanhava dos policiais, quando ficou preso na delegacia para confessar os assassinatos, que ele diz terem sido cometidos pelo seu ex-amante Jeová Ferreira Lima de 57 anos, o Vasco. Quando questionado sobre a morte de Aline Farias, em 2016, Luís Alves disse que só confessou por que apanhou.
O comparsa de Nando, Michel Henrique Vilela, disse por videoconferência que não teve envolvimento na morte da jovem, que foi assassinada estrangulada por uma correia de máquina de lavar roupas. Michel é acusado de segurar Aline para que Nando a matasse. Ele disse que foi torturado para confessar o homicídio.
Nando já foi condenado a 87 anos de prisão. Dos sete júris já realizados anteriormente, Nando foi condenado pelos homicídios em cinco deles, apenas em um caso, sobre a morte de Ana Claudia Marques, ele foi absolvido do homicídio, sendo condenado apenas pela ocultação de cadáver. O primeiro julgamento aconteceu no dia 29 de junho de 2018, com a condenação do réu a 18 anos e 3 meses de reclusão pela morte da vítima “Café” ou “Neguinho”. O processo está em grau de recurso.
Ainda no ano passado, no dia 23 de novembro, Nando foi julgado e condenado a 18 anos e 4 meses de reclusão e 20 dias-multa pelo assassinato de Lessandro Valdonado de Souza. No dia 20 de fevereiro, ele recebeu nova condenação pela morte de Jenifer Luana Lopes. A pena foi fixada em 18 anos e 3 meses de reclusão. Dias antes, no dia 8, ele teve sua primeira e única absolvição até agora, sendo condenado apenas pela ocultação de cadáver de Ana Cláudia Marques. O crime foi atribuído a um de seus comparsas, que ainda não foi submetido a julgamento, pois recorreu. Pela ocultação do cadáver, a pena foi fixada em 2 anos de reclusão e 30 dias-multa.
No dia 10 de abril, ele teve a condenação a 16 anos e 3 meses de reclusão e 15 dias-multa pela morte de Flávio Soares Corrêa. No dia 26, foi condenado a 14 anos e três meses de prisão pela morte de Bruno Santos Silva. Ainda devem ser agendados os julgamentos pelas mortes das vítimas Alex da Silva dos Santos; Jhenifer Lima da Silva; Aparecida Adriana da Costa; Aline Farias da Silva; “Alemão” e Eduardo Dias Lima.
Matéria atualizada às 15h40 para correção de informação.
Notícias mais lidas agora
- Antes de assassinato, homem foi visto em cima de telhado de casa de ex-superintendente em Campo Grande
- VÍDEO: Agente de saúde reage e parte para cima de ladrão durante roubo de celular no Aero Rancho
- VÍDEO: Rua do Colúmbia ‘ganha’ cachoeira após enxurrada e moradores ficam revoltados
- Dentista faz rinoplastia, provoca necrose em cliente e acaba procurada pela polícia em Campo Grande
Últimas Notícias
FCMS irá destinar R$ 100 mil para produções audiovisuais dirigidas por mulheres
O edital visa oferecer apoio financeiro para incentivar as diversas manifestações culturais em Mato Grosso do Sul
CRO-MS emite nota de repúdio a dentista que fez vítimas em procedimentos estéticos em Campo Grande
Uma das vítimas ficou com a boca torta depois de uma lipo de papada
CUFA é alvo de furto e arrecadações para Campanha de Natal são levadas
A entidade precisa de doações para atender mais de 300 pessoas em situação de vulnerabilidade
MC Ryan SP é processado em ação milionária por invadir escola em São Paulo
MC Ryan SP se passou por um aluno e invadiu uma escola pública em novembro do ano passado; agora, a coordenadora do local levou o caso à Justiça
Newsletter
Inscreva-se e receba em primeira mão os principais conteúdos do Brasil e do mundo.