Seis pessoas são presas suspeitas de envolvimento na morte de policial na fronteira

Seis pessoas foram presas suspeitas de envolvimento na troca de tiros que resultou na morte de Rufino Acosta, subchefe da Divisão Anti Sequestro da Polícia Nacional paraguaia. Segundo informações do site de notícias Porã News, foram presos Marcelino Ferreira Chavez 25 anos, Mercedez Insfran Gomez, 24 anos, Plácido Arístides González, Crispin Ferreira, Rafael Benítez, e Celilio C…

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Seis pessoas foram presas suspeitas de envolvimento na troca de tiros que resultou na morte de Rufino Acosta, subchefe da Divisão Anti Sequestro da Polícia Nacional paraguaia.

Segundo informações do site de notícias Porã News, foram presos Marcelino Ferreira Chavez 25 anos, Mercedez Insfran Gomez, 24 anos, Plácido Arístides González, Crispin Ferreira, Rafael Benítez, e Celilio Candia Casco.

Celilio está internado no Hospital Regional de Pedro Juan Caballero na fronteira com Ponta Porã após ser ferido durante troca de tiros na região entre Capitan Bado e Cerro 21 na fronteira com a cidade de Aral Moreira, onde Estanislao Ferreira Chávez, foi morto a tiros.

A prisão foi feita pelos investigadores da Direção de Investigações de Casos Puniveis e da Divisão Anti-sequestro. Policiais de diversas unidades apoiados pelas forças de segurança pública de Mato Grosso do Sul realizam controles na região.

Rufino foi morto, dois policiais paraguaios ficaram feridos e três supostos sequestradores foram mortos.

Rufino investigava o sequestro do empresário Silvino Villalba Salinas, 66, ocorrido na manhã da última terça-feira (22). O empresário foi liberado horas após negociações com familiares.

Durante a “Operação Fronteira em Alerta”, na qual também fazem parte policiais brasileiros, em toda a faixa de fronteira, os policiais paraguaios faziam a investigação em relação aos criminosos.

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