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Polícia

Policial que matou em cinema aguarda transferência para Campo Grande

O policial militar ambiental de 37 anos preso por homicídio pode ser encaminhado ainda nesta quinta-feira (11) para o Presídio Militar de Campo Grande. O crime aconteceu dentro da sala de cinema no shopping Avenida Center, em Dourados – cidade distante cerca de 225 km de Campo Grande. A transferência foi determinada pelo juiz Eguiliell […]
Arquivo -
Foto: Osvaldo Duarte/Dourados News
Foto: Osvaldo Duarte/Dourados News

O policial militar ambiental de 37 anos preso por homicídio pode ser encaminhado ainda nesta quinta-feira (11) para o Presídio Militar de Campo Grande. O crime aconteceu dentro da sala de cinema no shopping Avenida Center, em – cidade distante cerca de 225 km de .

A transferência foi determinada pelo juiz Eguiliell Ricardo da Silva, da 3ª Vara Criminal de Dourados e o ofício para que ele seja encaminhado para a Capital já está nas mãos do comando. O site Dourados News apurou que o transporte deve ser feito até o final da tarde.

A defesa havia recorrido, pedindo que o suspeito ficasse no comando da PMA, onde ele já estava recolhido, porém, o recurso foi negado. Mais cedo, Eguiliell converteu em prisão preventiva a prisão em flagrante do policial, pelo assassinato do bioquímico Júlio César Cerveira Filho, 43, ocorrido na segunda-feira, durante sessão em uma sala de cinema no Shopping Avenida Center.

Na tarde desta quarta-feira foi realizada audiência de custódia, ocasião em que foi analisado se houve algum tipo de violência ou ilegalidade na prisão, no entanto, nenhuma irregularidade foi relatada.

O crime

Informações iniciais seriam de que houve briga por assento, mas de acordo com a polícia, que obteve informações de testemunhas e do suspeito, o crime aconteceu após uma provocação. O PMA informou que estava na sala de cinema, acompanhado dos dois filhos, de 14 e 10 anos de idade. A família ocupava as poltronas 9, 10, 11 da fileira sete e um dos filhos do policial sentava ao lado de Júlio Cesar Cerveira Filho, 43 anos.

Júlio, conforme relato, começou a abrir e fechar os braços, também as pernas, batendo contra o menino sentado na poltrona 11. Neste momento, o pai optou por trocar de lugar com o filho e pediu para que a vítima parasse com as provocações. A vítima teria saído do local e dado um tapa no rosto do filho do PMA.

Já nas escadarias de saída, Júlio teria puxado a camisa do PMA e dito para que resolvessem a situação ali mesmo. O homem se identificou como policial e sacou a arma que portava na cintura, uma pistola calibre .40. Júlio tentou tirar a arma do policial, quando houve um disparo que o atingiu.

Informações do boletim de ocorrência e também da Polícia Militar, são de que o policial guardou a arma e tentou estancar o sangramento fazendo pressão com a mão esquerda no ferimento. Após, ligou para a Polícia Militar, mas não completou a ligação e em seguida acionou o Corpo de Bombeiros. A vítima não resistiu e morreu.

 

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