Policiais civis de MS param contra Reforma e se dizem traídos por Bolsonaro
Desde as 8 horas desta terça-feira (25) policiais civis de Campo Grande paralisaram os serviços de atendimento e registro de boletins de ocorrência. O ato é nacional, em ação para demonstrar desapontamento com a Reforma da Previdência e pedir melhorias para a categoria. O presidente do Sinpol-MS (Sindicado dos Policiais de Mato Grosso do Sul), […]
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Desde as 8 horas desta terça-feira (25) policiais civis de Campo Grande paralisaram os serviços de atendimento e registro de boletins de ocorrência. O ato é nacional, em ação para demonstrar desapontamento com a Reforma da Previdência e pedir melhorias para a categoria.
O presidente do Sinpol-MS (Sindicado dos Policiais de Mato Grosso do Sul), Giancarlo Miranda, relatou a insatisfação com o não cumprimento de promessas do presidente Jair Bolsonaro (PSL). “Aqui, de 80 a 90% dos policiais são eleitores do Bolsonaro e acreditaram nas promessas de campanha, de investimentos para a Segurança Pública e agora temos um sentimento de traição”, afirmou.
Giancarlo contou ao Jornal Midiamax que os servidores comparecem normalmente às delegacias nesta terça-feira, mas das 8 às 18 horas não registrarão boletins de ocorrência, salvo urgências e flagrantes. Ele ainda disse que a paralisação é em âmbito nacional e que as delegacias de Mato Grosso do Sul irão aderir.
Conforme os policiais, a exigência é de melhorias nas condições de trabalho e também da possibilidade de receber uma aposentadoria digna, o que para eles não seria possível com a aprovação da PEC 06/2019. Eles ainda pedem ajuda dos deputados federais, para que se engajem na causa e apoiem os servidores.
Na frente da Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) Centro, policiais se reúnem durante o ato. As pessoas que buscarem atendimento nas delegacias serão orientadas, mas até o momento a movimentação nas delegacias é tranquila.
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