‘Moreninhas x Nhanhá’: Rixa de gangues motivou execução de jovem com 10 tiros
Rixa de gangues dos bairros Moreninhas e Nhanhá, em Campo Grande, teriam motivado a execução de Helton Duarte Luz, de 22 anos, o ‘Heltinho’, morto com pelo menos dez tiros na tarde do dia 27 de dezembro de 2017 na Vila Nhanhá. Uma discussão passional entre os rivais teria sido o estopim para o crime […]
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Rixa de gangues dos bairros Moreninhas e Nhanhá, em Campo Grande, teriam motivado a execução de Helton Duarte Luz, de 22 anos, o ‘Heltinho’, morto com pelo menos dez tiros na tarde do dia 27 de dezembro de 2017 na Vila Nhanhá. Uma discussão passional entre os rivais teria sido o estopim para o crime que, segundo a polícia, foi antecedido por duas tentativas de homicídio.
Na manhã desta segunda-feira (18), um dos suspeitos do crime foi preso. De acordo com a polícia, Edmilson Marcelo Santos, de 40 anos, o ‘Bugão’, é apontado como um dos atiradores e foi detido no momento em que organizava a mudança de casa para fugir.
“Ele soube que estava sendo investigado e estava se preparando para fugir”, afirma o delegado Ricardo Meirelles, responsável pelo caso.
Segundo o delegado, mesmo há cinco meses desempregado, ‘Bugão’, que trabalhava como estoquista, mantinha um estilo de vida muito acima da média para o salário que ganhava, com direito a carro e móveis de alto padrão.
Preso, o suspeito nega participação no crime, no entanto, testemunhas e trabalho de investigação apontaram a autoria. “Ele disse que não sabia nem atirar, mas as evidências são claras e confirmam o envolvimento dele”, revela. Outros dois autores do crime já foram identificados e seguem foragidos.
Conforme Meirelles, a morte de ‘Heltinho’ teria sido antecedida por duas tentativas de homicídios entres gangues que atuam nos bairros Moreninhas e Nhanhá.
O caso
Helton Duarte Luz, 22 anos, conhecido como ‘Heltinho’ foi executado a tiros no final da tarde do dia 27 de dezembro por homens encapuzados na vila Nhanhá em Campo Grande.
De acordo com as informações de testemunhas, o rapaz estava conversando com um grupo de amigos, no cruzamento da Travessa da Boa Vizinhança com a Rua Floriano Paula Corrêa.
Os encapuzados, que estavam em um veículo Celta de cor branca, teriam passado pela travessa, quando deram a volta na quadra. No retorno, três homens desceram do carro e atiraram contra o rapaz.
Dois dias depois, o carro usado no crime foi encontrado carbonizado em uma estrada próximo à BR-262, que dá acesso ao Aeroporto Santa Maria, em Campo Grande.
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