A polícia já identificou e ouviu os suspeitos da morte dos dois detentos Max Manoel Bezerra Gonçalves Neto, 19 anos, e Weverson Ferreira da Silva, 20 anos, encontrados enforcados no dia 29 de outubro, aos fundos do Pavilhão 2 do Ptran (Presídio de de ). Uma foto que estava circulando do assassinato entregou dois autores.

Segundo o delegado Carlos Milan da 3º Delegacia de Polícia Civil de Campo Grande, foi descoberta esta foto que circulava entre os detentos de Max e Weverson mortos dentro da cela, e algumas pessoas ao redor, pela foto foi possível identificar pelo menos dois autores, que foram ouvidos e negaram participação no crime afirmando que só foram para tirar a foto.

Eles também negaram fazer parte de facção criminosa. Os outros possíveis autores já teriam sido transferidos para a PED (Penitenciária Estadual de Dourados) e também para a , na Capital. Segundo o delegado, Max e Weverson foram assassinados dentro da cela e depois arrastados para o corredor.

Já no corredor foram pendurados por uma corda para simular suicídio. Eles foram encontrados durante o banho de sol por agentes. No dia anterior, 28 de outubro, Mateus de Souza Silva, de 20 anos, foi encontrado morto no saguão onde os presos tomam banho de sol no EPJFC (Estabelecimento Penal Jair Ferreira de Carvalho), o Presídio de Segurança Máxima de Campo Grande. Ele estava pendurado por uma corda presa ao pescoço.