Cifra Negra: Ex-presidente da Câmara de Dourados é transferido de delegacia para presídio
O ex-presidente da Câmara de Dourados, Idenor Machado (PSDB), que estava preso desde o dia 30 de janeiro, no 1° Distrito Policial de Dourados, foi transferido na tarde desta segunda-feira (04), para a PED (Penitenciária Estadual de Dourados). Há 6 dias, o TJ-MS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul) mandou prender novamente o […]
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O ex-presidente da Câmara de Dourados, Idenor Machado (PSDB), que estava preso desde o dia 30 de janeiro, no 1° Distrito Policial de Dourados, foi transferido na tarde desta segunda-feira (04), para a PED (Penitenciária Estadual de Dourados).
Há 6 dias, o TJ-MS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul) mandou prender novamente o ex-presidente da Câmara Municipal de Dourados, Idenor Machado (PSDB). Preso no dia 5 de janeiro na Operação Cifra Negra, o vereador ganhou liberdade no último dia 17 de dezembro, devido a uma liminar.
Ele voltou a ser preso no dia 18 de janeiro e foi solto no dia 21 do mesmo mês, também devido a uma liminar. Com a nova decisão, Idenor deve voltar para a Penitenciária Estadual de Dourados.
Em decisão, de acordo com o Diário MS, os desembargadores mantiveram as liminares concedidas em 17 de dezembro que garante a liberdade dos vereadores afastados, Pedro Pepa (DEM) e Cirilo Ramão (MDB), além do suplente de vereador Dirceu Longhi (PT).
Os desembargadores também revogaram a decisão anterior que havia negado a liberdade provisória para o ex-servidor da Câmara de Vereadores, Amilton Salinas. Com isso, ele deve ganhar a liberdade nas próximas horas.
Operação
Segundo o MP-MS (Ministério Público Estadual), a Operação Cifra Negra, na qual os vereadores foram presos, é desdobramento das ações Telhado de Vidro e Argonautas e investiga crimes do “colarinho branco”, entre eles fraude à licitação e corrupção na Câmara da cidade há pelo menos oito anos.
As investigações indicaram que várias licitações tinham “carta marcada” de empresas que agiam juntas. Algumas delas, inclusive, se quer existiam de fato. “Sem a devida concorrência, os valores dos contratos oriundos destes processos se faziam exorbitantes”, afirma o MP.
As empresas que participavam do esquema repassam propina mensalmente para servidores públicos, entre eles vereadores que presidiam a Casa de Leis.
O juiz Luiz Alberto de Moura Filho, da 1ª Vara Criminal de Dourados, expediu 10 mandados de prisão e um de busca e apreensão. Os nomes de todos os alvos ainda não foram divulgados.
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