Servidora foi queimada e cinzas foram jogadas no Rio Paraguai, diz investigação
A Polícia Civil concluiu que Nathália Alves Corrêa Baptista, de 27 anos, teve o corpo queimado e as cinzas jogadas no Rio Paraguai por José Romero, gerente de um hotel, e pela sua amante Regiane Marcondes Machado, na cidade de Porto Murtinho, a 454 quilômetros de Campo Grande. O crime aconteceu no dia 15 de […]
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A Polícia Civil concluiu que Nathália Alves Corrêa Baptista, de 27 anos, teve o corpo queimado e as cinzas jogadas no Rio Paraguai por José Romero, gerente de um hotel, e pela sua amante Regiane Marcondes Machado, na cidade de Porto Murtinho, a 454 quilômetros de Campo Grande.
O crime aconteceu no dia 15 de julho, quando Nathália desapareceu na cidade após a servidora dizer que ia encontrar o gerente, já que haviam marcado um encontro na pousada onde o homem trabalhava. Regiane confessou a polícia que José ligou para ela e ao ir de encontro com ele a servidora já estava morta.
Segundo a polícia, a mulher tentou proteger o amante ajudando na ocultação do cadáver de Nathália que foi transportado até uma casa, no bairro Nossa Senhora Aparecida, onde teve o corpo queimado por vários dias. As cinzas da servidora foram colocadas em sacos plásticos e vasilhames e jogadas no Rio Paraguai.
Para tentar ocultar o crime, o casal de amantes concretou o a área construindo uma churrasqueira em cima do local, onde a servidora foi queimada. A perícia da Polícia Civil quebrou o concreto na tentativa de encontrar vestígios dos restos mortais de Nathália. Os vestígios coletados serão encaminhados para o Imol (Instituto de Medicina e Odontologia Legal) para análise.
Segundo os delegados, João Cleber e Shiro Obara, Regiane confessou parte do crime dizendo que só ajudou na ocultação do cadáver de Nathália, já o gerente atribui a morte da servidora a sua amante devido a uma briga entre elas meses antes do assassinato. Os dois estão presos desde agosto.
A polícia não descarta envolvimento de outras pessoas no crime e as diligências continuam.
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