Após guerra entre PCC e Clã Rotela, polícia faz varredura em presídio durante a madrugada

Após o motim que aconteceu na penitenciária do estado de San Pedro, no Paraguai, a 254 quilômetros de Paranhos em Mato Grosso do Sul, que terminou na morte de 10 detentos, sendo cinco deles decapitados, policiais paraguaios começaram uma varredura no presídio, durante a madrugada desta quinta-feira (20). Cerca de 200 policiais entraram na prisão […]

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Após o motim que aconteceu na penitenciária do estado de San Pedro, no Paraguai, a 254 quilômetros de Paranhos em Mato Grosso do Sul, que terminou na morte de 10 detentos, sendo cinco deles decapitados, policiais paraguaios começaram uma varredura no presídio, durante a madrugada desta quinta-feira (20).

Cerca de 200 policiais entraram na prisão para fazer a varredura do local. O objetivo da operação ainda é desconhecido, segundo informações do site ABC Color. A operação policial começou por voltada 1 hora da madrugada desta quinta (20).

No dia 16 deste mês, um motim aconteceu na penitenciária que terminou na morte de 10 presos, sendo que cinco foram decapitados e outros internos carbonizados.  A guerra dentro da penitenciária aconteceu entre a facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital) e com membros do Clã Rotela, que tem como líder, o rei do crack, Armando Rotela.

Vídeos em grupos de WhatsApp circulavam avisando sobre a rebelião. O ministro da justiça paraguaia, Julio Javier, disse que as autoridades já haviam sido ameaçadas antes mesmo do motim acontecer, com vídeos que circularam afirmando que iriam derrubar a penitenciária.

Depois da rebelião o diretor do presidio foi trocado e as autoridades paraguaias prometeram expulsar 400 membros do PCC, que estão detidos em penitenciárias do país.

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