Sem tomar os medicamentos necessários desde a sua prisão em setembro de 2018, depois do atenrado contra o presidente Jair Bolsonaro, , estaria em sofrimento psicológico, segundo o advogado de defesa.

Zanone Manuel de Oliveira disse ao Jornal Midiamax, que Adélio está mais magro, abatido e em sofrimento psicológico. “Ele não consegue mais ver o lugar (presídio federal) como tranquilo”, fala Zanone que esteve com Adélio neste fim de semana, no Presídio Federal de Mato Grosso do Sul.

Segundo o advogado desde que entrou no sistema, Adélio se recusou a tomar os medicamentos. “Tentaram medicá-lo, mas ele não quis”, fala Zanone, que afirmou que os médicos irão novamente tentar medicar Adélio.

O advogado ainda disse que ‘a ficha teria caído agora' para Adélio, que não consegue ver mais o presídio como um lugar tranquilo.

No dia 14 de junho deste ano, o juiz Bruno Savino absolveu Adélio do crime por considerá-lo inimputável, ou seja, não poder ser condenado, por, no caso, ser portador de Transtorno Delirante Persistente, conforme apontaram laudos médicos. A absolvição, segundo o juiz ocorreu “impropriamente”, em razão da inimputabilidade. A defesa do presidente não recorreu da decisão.