Polícia aguarda laudos para fechar caso da execução de filho de PM
A Polícia Civil aguarda os laudos e prossegue com as investigações sobre a morte de Matheus Xavier, 20 anos, executado a tiros no dia 9 de abril, em Campo Grande. Conforme as informações, várias testemunhas já foram ouvidas sobre o caso. O pai, ainda em estado de choque, não foi muito preciso sobre os detalhes […]
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A Polícia Civil aguarda os laudos e prossegue com as investigações sobre a morte de Matheus Xavier, 20 anos, executado a tiros no dia 9 de abril, em Campo Grande. Conforme as informações, várias testemunhas já foram ouvidas sobre o caso. O pai, ainda em estado de choque, não foi muito preciso sobre os detalhes que possam ajudar na investigação.
A polícia deve receber o laudo metalográfico, que vai ajudar a saber sobre os calibres e tipo de arma que foi usada no crime, que pode ter sido usada em outras execuções. A polícia também aguarda o laudo necroscópico e do local do crime. “Se for preciso vou pedir prorrogação, para continuar as investigações”, informou o delegado Carlos Delano.
Matheus Xavier é filho de um policial militar e foi atingido por seis tiros de fuzil, na noite do dia 9 deste mês, na frente de casa no bairro Miguel Couto. O crime pode estar ligado a recentes execuções em Campo Grande. A arma usada na execução era um fuzil AK762 e seria do mesmo calibre usado na execução de Orlando da Silva Fernandes, 41 anos, conhecido como ‘Orlando Bomba e do 1º sargento Ilson Martins Figueiredo, que foi executado a tiros de fuzil e metralhadora, na avenida Guaicurus, em junho de 2018.
Carro incendiado
Um veículo Chevrolet Onix, cor branca, encontrado incendiado na manhã do dia 10 de abril foi roubado no estado de São Paulo e pode ter ligação com o assassinato de Matheus. O veículo estava com chassi adulterado e totalmente carbonizado.
O carro foi encontrado por volta das 10h, na saída para São Paulo, região do bairro Moreninhas, em Campo Grande. Equipes da 4ª Delegacia de Polícia Civil, DEH (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes de Homicídio) e Garras (Delegacia Especializada Repressão a Roubos a Banco, Assaltos e Sequestros), estiveram no local.
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