Sai laudo sobre pendrives achados no bolso de homem que teve pênis decepado

A Polícia Civil não conseguiu ter acesso aos arquivos armazenados nos cinco pendrives encontrados no bolso na calça de Ronei de Lima Valejus, de 40 anos, encontrado morto no dia 5 de julho no poço de uma chácara às margens da MS-040, em Campo Grande. Além de ter sido colocada no local de cabeça para […]

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A Polícia Civil não conseguiu ter acesso aos arquivos armazenados nos cinco pendrives encontrados no bolso na calça de Ronei de Lima Valejus, de 40 anos, encontrado morto no dia 5 de julho no poço de uma chácara às margens da MS-040, em Campo Grande. Além de ter sido colocada no local de cabeça para baixo, a vítima teve o olho arrancado, um objeto introduzido no ânus e parte dos testículos e pênis cortados.

De acordo com o delegado Tiago Macedo, responsável pelo caso, os equipamentos foram encaminhados para o Instituto de Perícia, no entanto, todos estavam queimados. “Testamos todos, mas não conseguimos ter acesso ao conteúdo de nenhum porque os pendrives ficaram muito tempo em contato com a água que estava no fundo do poço”, explica o delegado.

A princípio, cogitou-se a idéia de que os arquivos que, porventura estivessem nos equipamentos, poderiam apontar possíveis causas do crime que segue sendo investigado.

O caso

Ronei havia desaparecido no dia 18 de junho, em Campo Grande. No dia 5 de julho, o corpo dele foi  resgatado de um poço na região de uma chácara, na MS-040. Ele teria tido o olho arrancado e um objeto perfuro contundente ainda teria sido introduzido no ânus. Parte dos seus testículos e pênis foram cortados.

Antes de ser jogado no poço, os criminosos ainda teriam ateado fogo no corpo da vítima. Em Um dos bolsos da calça do homem estava com cinco pendrives, um carregador de celular. Ronei teria passagens por violência doméstica e tinha dois filhos.

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