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Polícia

Após operação, PMA apreende carga de cigarros contrabandeados do Paraguai

A PMA (Polícia Militar Ambiental) apreendeu carreta carregada com cigarros contrabandeados do Paraguai neste sábado (9).  Policiais do grupamento de Porto Primavera, em Anaurilândia, realizavam fiscalização na altura do Km 18 da rodovia MS 418, ontem (9), no final da tarde quando realizaram a apreensão. A apreensão acontece a menos de um mês operação Oiketikus. Nenhum policial […]
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A PMA (Polícia Militar Ambiental) apreendeu carreta carregada com cigarros contrabandeados do Paraguai neste sábado (9).  Policiais do grupamento de Porto Primavera, em , realizavam fiscalização na altura do Km 18 da rodovia MS 418, ontem (9), no final da tarde quando realizaram a apreensão. A apreensão acontece a menos de um mês operação OiketikusNenhum policial da PMA foi preso durante a operação.

No local foi apreendido a carreta com placas de Barueri (SP), transportando cigarros contrabandeados do Paraguai. Os policiais realizavam bloqueio, quando abordaram o veículo, que seguia sentido à divisa com o estado de São Paulo.

O motorista apresentou aos Policiais uma nota fiscal de farinha de trigo, de uma empresa de Dourados. Ao descer do caminhão e perceber que a equipe iniciaria uma fiscalização no caminhão e faria a retirada da lona, o homem empreendeu fuga em uma mata fechada e não foi encontrado.

A carreta estava carregada com 922 caixas de cigarros, contrabandeadas do Paraguai e foi apreendida e encaminhada à delegacia da Receita Federal em . A PMA mantém uma equipe em diligências no local, na tentativa de prender o contrabandista.

Mesmo com o trabalho da PMA ser voltado mais para aos crimes ambientais, é frequente o serviço de apreensão o em flagrante de drogas e cigarros feita pela Polícia Militar Ambiental.

A apreensão acontece a menos de um mês operação Oiketikus que investigou o envolvimento de policiais militares com a “máfia dos cigarreiros”, esquema investigado há mais de 1 ano pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) e que prendeu de 21 militares.

Durante todo o processo de investigação, que contou com promotores do Gaeco e também informações repassadas pela Corregedoria da PM, descobriu-se um rol de pouco mais de 20 policiais que recebiam propina de até R$ 100 mil mensais para fazer “vista grossa” ao cigarro contrabandeado.

Desse grupo, alguns se destacavam, seja por ter um patrimônio financeiro muito maior do que os salários da corporação pudessem custear, ou então por se mostrarem com boa influência nos atos administrativos da corporação, como é o caso das transferências.(Matéria atualizada para acréscimo de informações)

 

 

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