Motorista de aplicativo recebe falsa chamada de corrida, é amarrado e tem carro levado

Um motorista de aplicativo de 32 anos, viveu momentos de terror nesse sábado (1º), ao atender uma falsa corrida na saída para São Paulo em Campo Grande. Ele contou que teve suas mãos amarradas e um saco plástico colocado em sua cabeça e seu carro, um Ford Fiesta e seus pertences foram levados. Conforme informações […]

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Um motorista de aplicativo de 32 anos, viveu momentos de terror nesse sábado (1º), ao atender uma falsa corrida na saída para São Paulo em Campo Grande. Ele contou que teve suas mãos amarradas e um saco plástico colocado em sua cabeça e seu carro, um Ford Fiesta e seus pertences foram levados.

Conforme informações do boletim de ocorrência, a vítima que está na cidade há dois meses, recebeu uma chamada de uma cliente para fazer uma corrida, ao chegar no local, encontrou um rapaz que disse que quem havia pedido a corrida seria sua mãe. Ele entrou no veículo, ficou no banco de trás e pediu para que o motorista virasse na próxima quadra para pegar o irmão.

Na quadra seguinte, estava um outro rapaz que entrou no veículo e ficou no banco da frente, nesse momento o que estava no banco de trás sacou um revólver calibre 38, conforme a vítima, e apontou para ele na altura da cintura e mandou que ele seguisse até uma estrada de chão.

Durante o trajeto, o veículo parou e um terceiro individuo saiu de dentro do mato com um soco plástico nas mãos, colocou na cabeça da vítima e amarrou suas mãos e o primeiro homem que entrou assumiu a direção.

A vítima foi colocada no banco traseiro com o terceiro indivíduo, e ficaram dando voltas, perguntando se o veículo tinha rastreador, se ele era da polícia. Depois de um tempo, deixaram a vítima amarrada nas mãos com fita durex dentro de um mato próximo a uma empresa de engenharia no Jardim Centro Oeste. A vítima conseguiu se soltar e foi a uma chácara pedir ajuda. Depois ele ligou para um amigo e o mesmo foi buscá-lo.

Ele foi à Delegacia e contou que o primeiro autor é moreno e aparenta ter 16 anos, estava de boné e calça jeans, o segundo aparentava ter uns 18 anos e o terceiro estava de bermuda branca e aparentava ter 35 anos. O caso foi registrado na Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) do Centro.

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