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Polícia

Júri Popular de acusado do assassinato de Mayara Fontoura é adiado novamente

O julgamento de Roberson Batista da Silva de 33 anos foi adiado para o próximo dia primeiro de novembro às 8 horas no Tribunal do Júri em Campo Grande. A defesa alega que a presença de uma testemunha é primordial para o julgamento. Ele é acusado de matar a tesouradas Mayara Fontoura, no dia 16 […]
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O julgamento de Roberson Batista da Silva de 33 anos foi adiado para o próximo dia primeiro de novembro às 8 horas no Tribunal do Júri em . A defesa alega que a presença de uma testemunha é primordial para o julgamento. Ele é acusado de matar a tesouradas Mayara Fontoura, no dia 16 de setembro de 2017.

O julgamento de Roberson estava marcado para esta quinta-feira (20). A primeira data, 19 de julho, foi cancelada após pedido feito pelo advogado, por causa, de uma cirurgia que iria fazer. Consta na decisão, que a testemunha está sob liberdade condicional.

“ Há que se tomar providências com relação ao seu comportamento que tem dificultado a intimação para os atos deste Juízo e que provocou até o momento o adiamento de 2 sessões do Tribunal do Júri”, consta na decisão. Caso a testemunha não compareça novamente, ela poderá ter sua liberdade condicional revogada.

Mayara Fontoura de 18 anos foi assassinada na madrugada de 16 de setembro na casa onde morava no Bairro Universitário, em Campo Grande. O suspeito teria invadido a casa da jovem para matá-la, durante a madrugada.

A jovem foi encontrada deitada na cama, enrolada apenas a um edredom, já sem vida. Vestígios de sangue foram encontrados pela polícia no quarto e o banheiro da casa e a arma do crime, uma tesoura, foi deixada pelo autor ao lado do corpo.

Mayara vivia com o autor do crime desde 2015. Com mais de dez passagens envolvendo apenas casos de violência doméstica, o suspeito acabou preso em abril deste ano em cumprimento a dois mandados de prisão, uma tentativa de homicídio e uma lesão corporal, ambos os crimes contra a ex-mulher.

O homem foi condenado pela lesão corporal a três meses de reclusão, em regime aberto e a três anos e sete meses pela tentativa de homicídio. Foi preso e fugiu do sistema prisional de Campo Grande pelo menos três vezes. Ainda assim, recebeu a liberdade provisória do dia 14 de setembro, véspera do assassinato de Mayara, por ter cumprido parte das penas e não ter “registro de falta grave em 2016”.

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