Filho de empresário executado em Campo Grande está com bala alojada na coluna

Gabriel Yuri de Moura Simeão, de 22 anos, baleado na última quinta-feira (15) durante a execução do pai, o empresário do ramo de mineração Cláudio da Silva Simeão, segue em estado grave. Ele está internado no CTI (Centro de Terapia Intensiva) da Santa Casa, com a bala alojada próximo à coluna. Gabriel permanece sedado, após […]

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Gabriel Yuri de Moura Simeão, de 22 anos, baleado na última quinta-feira (15) durante a execução do pai, o empresário do ramo de mineração Cláudio da Silva Simeão, segue em estado grave. Ele está internado no CTI (Centro de Terapia Intensiva) da Santa Casa, com a bala alojada próximo à coluna.

Gabriel permanece sedado, após passar por uma cirurgia torácica, na qual foram colocaram dois drenos para facilitar a expansão pulmonar. Posteriormente, o jovem foi encaminhado para o CTI.

De acordo com a assessoria de imprensa da Santa Casa, o quadro clínico de Gabriel Yuri  é  considerado grave. A equipe médica ainda não sabe precisar se ele sofrerá sequelas.

A execução

O empresário do ramo de mineração Claudio Simão, 47 anos, foi executado com tiros de pistola, por volta da 00h50, da última quinta-feira (15), na rua Patagônia, no Jardim Bela Vista – área nobre de Campo Grande.

De acordo com o delegado plantonista da Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) Centro, Antônio Souza Ribas, o empresário retornava de uma viagem ao Rio Janeiro. O filho, de 22 anos, foi buscar o pai acompanhado de um amigo da família.

Os três seguiam para casa em uma caminhonete conduzida pelo filho e tendo como passageiro o empresário. Quando chegaram à residência e abriram o portão, um veículo Ônix, de cor escura parou na esquina da rua e o passageiro desceu. O suspeito disparou diversos tiros, sendo que a perícia encontrou 13 cápsulas deflagradas no local.

Conforme a autoridade policial, o empresário foi atingido por dois tiros: um no braço que atingiu também o tórax e um nas costas. O filho foi atingido no pulmão e está internado na Santa Casa de Campo Grande. Não há informações sobre a gravidade do ferimento. O amigo, que estava no banco traseiro, não foi atingido.

Ainda segundo o delegado, a Polícia Civil já trabalha com uma linha de investigação e há um suspeito. Detalhes não serão divulgados neste momento para não atrapalhar as investigações.

 

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