É uma ‘afronta ao próprio Estado', diz o Sinpol

Equipes da Polícia Civil de Campo Grande se deslocaram para , cidade a 325 quilômetros da Capital, em auxílio à investigação da execução do policial civil Wescley Vasconcelos, ocorrida no final da tarde desta terça-feira (06). Ninguém foi preso até o momento.Equipes da Capital se deslocam a Ponta Porã após execução de policial

O Sinpol-MS (Sindicato da Polícia Civil de Mato Grosso do Sul) emitiu uma nota na noite desta terça, dizendo que o assassinato do policial civil é uma “afronta ao próprio Estado e é preciso elucidar rapidamente o crime”. 
 

Equipes dos Garras (Del. Esp. De Repressão a Roubos a Banco, Assaltos e Sequestros); Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes de Homicídios, GOE (Grupo de Operações Especiais) e Defron (Delegacia de Repressão aos Crimes de Fronteira), estão a caminho da cidade para colaborar na investigação. Duas equipes do Sinpol-MS estão a caminho de Ponta Porã para dar suporte à família e aos colegas policiais civis.

Caso

Wescley estava em um carro Fiat Siena da Polícia Civil, junto com uma estagiária da delegacia, momento em que ambos foram abordados por dois homens que estavam em um  veículo Honda Civic. Wescley estava próximo de casa, na Rua Campo Grande esquina com a rua Tuiuti na Vila Reno.

O Honda Civic ficou ao lado do carro do policial, momento em que os autores desceram e executaram o policial com tiros de fuzil AK 47 e 7.62. Segundo o Sinpol, a jovem também ficou ferida mas não corre risco de morte.

Moradores próximos disseram ao site Ponta Porã Informa que, após os disparos, os autores  entraram no veículo e fugiram em direção ao bairro Residencial. A Perícia junto com delegados fizeram os primeiros levantamentos no local recolhendo .

O corpo do policial foi e encaminhado ao IML (Instituto Médico Legal) da cidade e em seguida será  liberado para os familiares realizarem o velório.

Leia nota do Sinpol

É com profundo pesar que o Sinpol-MS informa o falecimento do investigador Wescley Vasconcelos, ocorrido nesta terça-feira (06) em Ponta Porã. Ele foi covardemente assassinado com disparos de fuzis enquanto dirigia uma viatura descaracterizada. A jovem estagiária da delegacia que estava com ele não corre risco de morte.  O assassinato de um policial civil é uma afronta ao próprio Estado. É preciso elucidar rapidamente o crime e punir os criminosos com o rigor da lei.

Equipes dos Garras (Del. Esp. De Repressão a Roubos a Banco, Assaltos e Sequestros); Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes de Homicídios, GOE (Grupo de Operações Especiais) e Defron (Delegacia de Repressão aos Crimes de Fronteira), estão a caminho da cidade para colaborar na investigação. Duas equipes do Sinpol-MS estão a caminho de Ponta Porã para dar suporte à família e aos colegas policiais civis.