Contrabandista de cigarros é morto em troca de tiros com a PRF na BR-262

Um contrabandista de cigarros, que não teve o nome divulgado, morreu após trocar tiros com a PRF (Polícia Rodoviária Federal) no final da tarde desta quarta-feira (28) na BR-262, em Aquidauana. De acordo com a PRF, a equipe policial avistou duas carretas transitando juntas em alta velocidade e tentou abordá-las. Na altura do km-510, uma […]

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Um contrabandista de cigarros, que não teve o nome divulgado, morreu após trocar tiros com a PRF (Polícia Rodoviária Federal) no final da tarde desta quarta-feira (28) na BR-262, em Aquidauana.

De acordo com a PRF, a equipe policial avistou duas carretas transitando juntas em alta velocidade e tentou abordá-las. Na altura do km-510, uma das carretas parou e a outra desobedeceu a ordem e empreendeu fuga.

Ainda segundo a polícia, o motorista conduzia o bitrem de forma muito agressiva, expondo os demais usuários da via em risco. A PRF informou que o autor dirigia pela contramão, com a intenção de causar uma colisão frontal, como também forçando os veículos a seguirem pelo acostamento e até mesmo pararem ou saírem de pista.

Os policiais rodoviários federais chegaram a parear a viatura três vezes ordenando que o homem parasse a carreta e foram ignorados. Na terceira vez, o condutor realizou de dentro da cabine um disparo contra a viatura PRF, afim de evitar aproximação da equipe. Ainda segundo a PRF, foi realizado disparos contra os pneus da carreta, o que obrigou o motorista a parar.

Ele então parou sobre a pista de rolamento, desceu do veículo efetuou vários disparos contra a equipe que reagiu revidando os tiros. Alvejado e ferido, o condutor foi socorrido pelos policiais, porém, não sobreviveu aos ferimentos e faleceu minutos depois no Hospital Regional de Aquidauana.

Nenhum dos policiais ficou ferido na ocorrência. A Polícia Rodoviária Federal ressalta que os policiais tentaram de todas as formas evitar um mal maior, conforme doutrina da Corporação, agiram com o uso progressivo da força até o momento em que foram expostos com a própria vida, sendo obrigados a agirem com o uso progressivo da força e em estrito cumprimento do dever legal.

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