Foi condenado a 28 anos de prisão José Osmar Freitas pela morte do policial civil, José Nivaldo de Almeida, junho de 2015. O investigador foi morto em , a 416 quilômetros de Campo Grande, com a própria arma.

O promotor de Justiça pediu a condenação de Osmar por qualificado com recurso que dificultou a defasa da própria vítima. José Osmar no dia do crime tentava cometer o de Leandro dos Santos Freitas.

Quando o investigador da polícia percebeu a ação se identificou e ordenou que o acusado soltasse a arma, momento em que levou uma rasteira e foi assassinado com a própria arma por José Osmar.

O investigador foi atingido no tórax após tentar imobilizar o autor. Antes de ser assassinato segundo a promotoria, o policial teria pedido por misericórdia momento em que o autor teria dito, “isto é para você aprender a não entrar na dos outros”.

O caso

José Osmar andava na rua armado e tinha atirado em um desafeto. José Nivaldo, que estava em casa, saiu, se identificou como policial e realizou a abordagem.

O policial rendeu o autor do crime e quando estava o algemando levou uma rasteira, caiu e foi morto com a própria arma.

Em consulta ao sistema processual do TJ MS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul) constam contra Osmar processos por tráfico de drogas, violência doméstica e furto.