Acusado de matar com oito facadas na Moreninhas disse que não conhecia vítima

Durante seu julgamento na manhã desta terça-feira (31), na Capital Natanael Francisco de Pinho, de 30 anos, contou que não conhecia a vítima em quem desferiu oito golpes de faca, no dia 18 de maio de 2016. Wislley Marquezolo de 28 anos foi assassinado na Vila Moreninha. Natanael disse que estava caminhando pela rua no […]

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Durante seu julgamento na manhã desta terça-feira (31), na Capital Natanael Francisco de Pinho, de 30 anos, contou que não conhecia a vítima em quem desferiu oito golpes de faca, no dia 18 de maio de 2016. Wislley Marquezolo de 28 anos foi assassinado na Vila Moreninha.

Natanael disse que estava caminhando pela rua no dia do crime por volta das 22 horas quando Wislley vinha do outro lado da rua e passou a desferir xingamentos contra Natanael. Os dois entraram em luta corporal, momento em que uma faca que estava com a vítima caiu no chão.

Neste momento, o autor pegou a faca e desferiu um golpe contra Wislley que caiu no chão. A vítima se levantou e os dois homens entraram em luta novamente, momento em que Natanael passou uma rasteira derrubando o homem e desferindo mais golpes de faca contra ele.

Natanael disse que esfaqueou Wislley para se defender de ser morto por ele. O autor ainda contou que não se recorda muito do que aconteceu já que estava embriagado.

Relembre o caso

Wislley Marquezolo, de 28 anos foi assassinado com oito facadas na noite do dia 18 de maio de 2016, em Campo Grande, na Vila Moreninha III.

Segundo informações do boletim de ocorrência registrado, Wislley trabalhava em uma empresa de engenharia da Capital. Um motorista que passava pela Rua Amapa Doce, por volta das 22h30 visualizou a vítima caída no chão e parou o veículo que conduzia para tentar ajudar o homem.

Ao descer, a testemunha percebeu que o homem estava ferido. O Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) foi acionado, mas o homem já estava morto. Wislley foi ferido com oito facadas.

O irmão da vítima afirmou aos policiais que Wislley ingeria frequentemente bebidas alcoólicas em bares próximos a sua residência. Outra testemunha moradora próximo ao local do crime informou que teria ouvido barulhos de motor do que parecia ser uma camionete.

 

 

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